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Cinque Terre

Foto: Arquivo Pessoal/verão 2022/Itália

O ponto alto do nosso Roteiro de Viagem do verão de 2022 que revisito nessa série de posts/crônicas era visitarmos Cinque Terre. Sugestão esta que me foi sugerida por um amigo como “um grupo de aldeias seculares que ornamentam a exuberante costa da Riviera Italiana”.

Em um só dia, disse-me ele, você é capaz de percorrer, por barco ou trem, as cinco cidadezinhas que lá existem – e no verão ficam apinhadas de turistas de todo mundo, inclusive de outras regiões da Itália.

O nome das pimpolhas: Monterosso al Mare, Vernazza, Corniglia, Manarola e Riomagiore.

– É puxadinho o passeio, mas vale à pena.

E concluiu:

“O lugar é lindíssimo.”

Então, meus caros…

Vendo o meu ‘peixe’ como eu o comprei.

Mas, faço ressalvas.

As fotos que vi no Google legitimaram a indicação do amigo.

E lá fomos nós, naquela estupenda manhã de sol, para o porto da Marina de Carrara descolar o vapor que nos levaria à tão gloriosa aventura.

Saímos por volta das 8 da manhã.

Voltamos às 18.

Um passeião.

Vistas panorâmicas incríveis.

Assim como incríveis são as filas para (re)embarcarmos a cada parada nas rápidas visitas aos lugarejos.

Eis a minha ressalva:

Ô campeão, um dia só é pouco para curtir as maravilhas locais!

Se permitem, uma observação, das mais humildes, que esse incauto turista pode lhes fazer.

Caso decidam conhecer Cinque Terre, vale à pena.

Repito: cenários únicos, esplendorosos.

Mas, porém, contudo, todavia, entretanto…

Esqueçam o que disse o meu titânico amigo.

Minha sugestão despretensiosa: hospedem-se em um dos povoados (eles todos se parecem) e dediquem, ao menos, três ou quatro dias para melhor vivenciar sua estada num dos recantos mais bonitos da Itália e, por consequência, do mundo.

Não façam o que fiz.

É um bate-volta, um entra-e-sai, um pinga-pinga, um sobe-e-desce, chame do que quiser, a gosto do freguês)…

Um corre danado que, confesso, me cansou para além das belezuras que olhei e nem sempre pude ver e contemplar.

Nem ousei sequer dar um mergulhinho nas águas o Mediterrâneo.

Exaurido de minhas forças, o olhar fatigado de luz, mar, gente, ladeiras, torres, rampas e escadarias, voltei ao porto de Marina de Carrara com a sincera sensação de que poderia ser bem melhor.

Perdi a chance

Na manhã seguinte, estaríamos em Milão e, de lá, esperaríamos zumbizando a hora de voltar para o Brasil.

Vejam a galeria de fotos:

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