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Colaborações

Sigo na esteira das colaborações de leitores – e amigos:

I.

No Face da moça:

“Porque a bondade que nunca repreende, não é bondade.

É subserviência.

Porque a serenidade que nunca se desmancha, não é serenidade.

É subserviência.

Porque a tolerância que nunca replica, não é tolerância.

É imbecilidade. ”

II.

Nos muros de João Pessoa:

“É o mundo que gira veloz ou a vida que corre em demasia? ”

III.

Mário Quintana, poeta gaúcho:

“O segredo é não correr atrás das borboletas… É cuidar do jardim para que elas venham até você. “

IV.

Trecho da crônica “Eu sei, mas não devia”, de Marina Colassanti, que ouvi recentemente em palestra que assisti:

“A gente se acostuma à poluição. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às besteiras das músicas, às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À luta. À lenta morte dos rios. E se acostuma a não ouvir passarinhos, a não colher frutas do pé, a não ter sequer uma planta. “

V.

De uma crônica antiga, de Fernando Sabino:

“Façamos da interrupção um caminho novo.

Da queda um passo de dança, do medo uma escada,

do sonho uma ponte, da procura um encontro! “

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