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Dezembro

Recebi um email da amiga Eulina,
lá dos tempos da Gazeta do Ipiranga…

Traz um link desses que se recebe
todos os dias pela net. Este, me desconcertou…
Para o primeiro dia do último mês do ano,
me pareceu mais do que oportuno repassá-lo aqui.

Chama-se Infância Roubada.
Não sei quem é o autor.
Vou me mexer para descobrir e creditá-lo.

Não quis deixar para amanhã
o que imaginei ser importante postar hoje –
mas, a tecnologia está me dando um baile…

Mesmo assim, consegui…
Chama-se Infância Roubada e
está em Toques e Retoques.

Me pareceu ter tudo a ver.

Dezembro é um mês em que se projeta
todo um espírito humanitário, de solidariedade,
de estar juntos. De compartilhar.
A partir, claro, do nascimento
do Menino Deus e dos alinhavos
para um Novo Ano, mais justo e impecável.

Cabe, então, mais do que uma reflexão.
Cabe uma tomada de consciência.
Até mesmo uma mudança de postura perante a vida…

Confiram!

II.

Ando mesmo derramado…

Uma outra amiga – que pediu discrição –
mandou para meu email particular
uma resposta ao texto de ontem – mais
existencial do que os de costumes, eu diria.

Vou respeitar o pedido, mas não tanto.

Transcrevo parte para vocês.

"Fui até o blog
e li o texto
que você escreveu hoje.
Aí me deu uma vontade
danada de chorar.
Não conte para ninguém,
mas me deu uma amargura tão grande,
uma tristeza,
uma solidão,
uma vontade de compartilhar
o que não dá para ser dividido.
É como se você quisesse
entrar no mundo de alguém
mas não tem forças para
abrir a porta."

III.

Um ex-aluno e grande amigo
também ficou intrigado.
Quis saber se era o primeiro capítulo
do livro que anunciei, dias antes,
aqui escrever e postar.

Respondi que não – mas, talvez devesse
dizer que sim. Queiramos ou não,
todos esses personagens acabam
saindo de dentro de nós.
E também nos transformam…

Somos nossas escolhas,
e nossos equívocos…

IV.

Lembrei Quintana, outra vez e sempre.

"Escrever não muda o mundo.
As pessoas mudam o mundo.
Escrever só muda as pessoas."

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