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Ele fazia muita questão, pois então…

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Foto: Jô Rabelo

Caro Rodolfo,

Agradeço a reportagem sobre meu querido avô paterno Caetano De Domenico! É com esse De em maiúscula, que ele fazia MUITA questão!!!

Gostei muito de ler o que você escreveu.

Um abraço,

Anna Letícia De Domenico Maso

Sempre digo que sou um cronista de jornal sem jornal.

Porque hoje assim o é…

O digital tomou todos os espaços.

Falo também porque tenho certa dificuldade de me entender como blogueiro.

Parece que a definição não combina comigo.

E, principalmente, que eu já estou passadinho-em-anos para combinar com ela.

De qualquer forma, preciso reconhecer que tem coisas legais que só acontecem no Blog.

Exemplo:

O comentário que recebi – e que os amigos leitores podem ler na abertura do post.

Da leitora Anna Letícia, neta do saudoso Caetano De Domenico, técnico de futebol do Clube Atlético Ypiranga em priscas eras – e o inventor da retranca que, à época, chamava de cerradinha.

Fiquei surpreso com a mensagem tantos anos depois.

Surpreso, e agradecido.

Coisas desse tipo certamente, seriam impossíveis de acontecer num jornal impresso onde a notícia, por força das circunstâncias, é efêmera. Tem a duração de um dia, e olhe lá!

De uma reportagem que fiz em meados dos anos 70, publicada na Gazeta do Ipiranga, saiu a crônica que postei em dezembro de 2018 – e, por esses dias, recebo, surpreso e agradecido, a oportuna observação em forma de merecido puxão de orelha.

Para ser sincero, nem doeu.

Tenho mais que agradecer.

Inclusive aproveitar a oportunidade para avisar a Anna Letícia – e aos simpáticos cinco ou seis leitores – que já fiz as correções necessárias a bem da história. Porque lembrar Caetano De Domenico é lembrar de parte relevante da construção de um dos símbolos nacionais em todo o Planeta: o futebol.

Quem quiser conferir o post de três anos atrás, basta clicar AQUI!

Por outra, quero me compromissar com a Anna Letícia e os leitores que, à medida que as coisas se regularizarem, prometo visitar o Museu Vicente de Azevedo onde repousam os anuários da Gazetinha. Objetivo: fazer o resgate da íntegra daquela ampla entrevista publicada em duas edições do jornal.

É um valioso documento, creio.

Não pelas notas deste humilde repórter e, sim, para que todos possamos conhecer melhor um dos grandes expoentes do futebol no Brasil: Caetano De Domenico

Só temo um único embaraço: se grafei o nome de Caetano erroneamente naqueles idos, vou ficar devendo o conserto.

Valeu, Anna Letícia!

Mas, acrescento, você não foi a única.

Repare que, na seção dos comentários do mesmo post, a leitora Simone Rodrigues já me cobrou:

“Caetano de Domênico”

Realçou a necessidade do assento circunflexo.

Eu lhe respondi:

“Grato por seu comentário. Esclareço que obedeci a grafia original do nome do saudoso Caetano De Domenico. Não existe o acento circunflexo no idioma italiano.”

Tô certo ou tô errado, Anna Letícia?

Abraço.

Ainda nenhum comentário.

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