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O Brasil e o AI-5

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Do livro a Ditadura Envergonhada, do jornalista e escritor Élio Gaspari, às páginas 343 a 341:

Às dezessete horas da sexta-feira, 13 de dezembro do ano bissexto de 1968, o marechal Arthur da Costa e Silva, com a pressão a 22 por 13, parou de brincar com as palavras cruzadas e desceu a escadaria de mármore do Laranjeiras para presidir o Conselho de Segurança Nacional, reunido à grande mesa de jantar do palácio. Começava a missa negra.  LEIA!

II.

Da revista Carta Capital, 13 de dezembro de 2018. Por Jean-Philip Struck, no artigo ‘Como era o Brasil de 50 anos atrás…’ :

Voltando meio século no tempo, chega-se a 1968, o ano que abriu a fase mais dura do antigo regime militar. Defensor público da ditadura, Bolsonaro já deixou claro que não considera episódios como o Ato Institucional nº 5, a repressão e a tortura como aspectos negativos. LEIA!

III.

Da Folha de S.Paulo, hoje. Por Jânio de Freitas, no coluna ‘Para a História’:

Os 50 anos do AI-5 foram percorridos, de ponta a ponta, por um problema de incorreção histórica ou, no mínimo, de dúvida. Sua intocada existência em nada influencia a visão estabelecida do Ato brutal, mas importa para a caracterização do que o antecedeu e o seguiu. LEIA!

IV.

Da Folha de S.Paulo, caderno Ilustrada, 18 de dezembro de 1998. Por Carlos Heitor Cony, na crônica ‘O AI-5 e a ditadura em versão light’:

A partir de 13 de dezembro de 1968, ficou impossível qualquer combate articulado contra a ditadura e a única opção que se abriu aos resistentes foram os movimentos armados, por meio das guerrilhas urbana e rural.
A falta de lideranças e de apoio explícito da população civil tornou esses movimentos quixotescos, enseada romântica onde os mais radicais desaguaram, muitos deles pagando com a própria vida o preço da contestação. LEIA!

V.

No Portal Terra, de 23 de dezembro de 2013. Por Bob Fernandes. ‘Gil, 45 anos depois do AI-5 e da prisão: foram momentos de muita agonia’:

Dezembro de 1968, dia 23. Dez dias depois da edição do Ato Institucional número 5, que entraria para a história do Brasil como o famigerado AI-5. No Rio de Janeiro, Gilberto Gil e Caetano Veloso, expoentes, usinas e pontas de lança do movimento celebrizado como Tropicalismo são presos pela ditadura. LEIA!

 

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