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Os imprescindíveis

Queria que vocês lessem “Marcão e Zé Jofre”. É minha modesta homenagem a dois grandes brasileiros. O texto está no ícone REPORTAGENS, com data de 1º de abril de 2002. Eu o escrevi originariamente para um desses simpósios acadêmicos sobre socialismo, para o qual fui convidado e acabei não comparecendo por causa de uma visita inesperada de uma velha conhecida minha. Vocês também devem conhecer. Chama-se uma Senhora Dor nas Costas.Pois, então, eu não pude ir e o texto quase se perdeu em meio aos meus guardados e tranqueiras.

II.

Por um desses casos do acaso, em 2003, um grupo de ex-alunos lançou o jornal São Caetano Agora e me pediu uma colaboração para o número de estréia. Fiquei honrado e sem saber bem o que lhes dizer. Lembrei dos amigos e mestres, Marcão e Zé Jofre, que me acolheram recém-saído da ECA/USP na redação de Gazeta do Ipiranga.

Bingo!

Achei que o texto cairia como uma luva para os objetivos desses meninos, verdadeiros ‘quixotes’ do século XXI, assim como Marcão e Zé Jofre foram em tempos idos e vividos.

Assim, em uma versão mais sintética – eu diria, o artigo foi publicado, pela primeira vez, em 25 de julho de 2003.

III.

Esses dois incríveis personagens ainda serviram de inspiração para outro artigo, de fazer inveja aos que Zé Jofre escrevia de tão extenso, intitulado "Jornal de Bairro: Um Sonho Que Ainda Não Acabou", publicado pela revista Estudos de Jornalismo e Relações Públicas, da Universidade Metodista, em dezembro de 2003.

IV.

"Eu tenho um sonho".

Lembram de Martin Luther King?

Pois é.

Eu tenho vários.

Mas, o melhor deles, creio, é que aquele texto conste como abertura de um novo livro que almejo publicar. Na verdade, seria uma continuação de Às Margens Plácidas do Ipiranga, que lancei no distante 1997. Inclusive já separei 68 textos que escrevi, entre 1996 e 2003, e foram publicados na seção Caro Leitor, de Gazeta do Ipiranga, onde conheci as duas inesquecíveis figuras.

Essas colunas seriam o entrecho da obra que se completaria com o texto Das Coisas Simples, Sensatas, e Sinceras (PARANGOLÉS, 24/09/2006) que, por motivos óbvios – leiam!, leiam! – encerraria essa coletânea.

V.

Não sei quando vou publicar esse novo velho livro.

Mas, é bom que vocês fiquem sabendo do projeto e de quem o inspirou.

Exemplos assim são imprescindíveis aos acreditam e sonham.

Como eu e você…