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Um homem justo

Pai do Menino Deus.

Esposo de Maria.

Um homem rude.

Humilde carpinteiro que se casa com uma jovem mulher e consegue entender o intrincado mistério da concepção divina.

Um homem de fé que acreditou em sonhos reveladores.

Sempre.

Da maternidade de Maria à fuga para o Egito.

Muda de planos a pedido do Anjo do Senhor que lhe aparecera enquanto dormia.

São José está presente em todo o primeiro período de vida de Jesus.

Depois desaparece dos textos sagrados, sem deixar vestígios.

Sem dizer palavra.

Sem autoproclamar coisa alguma.

Desempenha a missão suprema, quase anonimamente.

(É preterido pelos arautos e pelos próprios contemporâneos.)

A única citação biblíca o define como “um homem justo”.

Admirável em todos os aspectos.

Não precisou de nada mais do que ser ele próprio e assim cunhar sua marca na História dos Homens e dos Céus.

* (19 de março – Dia de São José, post inspirado em texto aqui publicado em março de 2007)