Uma internauta me pergunta sobre
escrever dia sim e outro também.
Aproveito para lhe responder e postar.
Minha cara, nunca estaremos
inteiramente seguros sobre nossos textos
e nossos.
Jornalista
Jornalista
Uma internauta me pergunta sobre
escrever dia sim e outro também.
Aproveito para lhe responder e postar.
Minha cara, nunca estaremos
inteiramente seguros sobre nossos textos
e nossos.
Enquanto isso naquele consultório de atendimento psicológico, próximo ao ponto de táxi, em uma movimentada avenida de São Paulo…
— Então, doutor, não gosto de lembrar disso…
—
Desconfio que o grande desafio para quem gosta de escrever é fazer um texto que ele próprio, autor, gostaria de ler. E se sentisse assim, um cronista dos bons. Desses que as pessoas lêem e suspiram.
por Carolina Tavares
Nunca gostei de rock. Fato. Cresci ouvindo música sertaneja, samba e Elis Regina, por causa da minha mãe. Elis também não gostava de rock.
(Prefácio do livro-reportagem Rock Made in Brasil – Impressões Fragmentos, de autoria de: Ana Paula Batista, Carla Mariana, Carolina Tavares, Inês Barreto, Kátia Furtado e Michel Vita, formandos de jornalismo da Universidade Metodista.)
Para mim,
Para mim, parece óbvio.
Na curva dos 50, posso falar de cátedra, o rock hoje não existe como estilo musical, tantas e tais foram as influências que recebeu (e gerou) nesses,
A amiga Leila está escrevendo um livro sobre ilustre e feliz torcedor do São Paulo. O tal é um bacanaço na sua área de atuação e vai lhe contar tintim po tintim a história da sua vida .
A noite desta segunda é um dia especial
para sete estudantes de jornalismo –
Ana Paula Batista, Carla Mariana,
Carolina Tavares, Carol Zaine, Inês Barreto,
Kátia Furtado e Michel Vita.
Hoje no shopping vi uma moça passar com um chapéu côco igualzinho igualzinho ao que Charles Chaplin usava nos filmes de Carlitos. É muito provável que para a menina aquele acessório sirva apenas para tirar uma onda,
Uma verdade inexorável.
O mundo vive um momento de transição – e nós, jornalistas, somos artífices de peso nessas mudanças. É básico: o mundo só existe para uma pessoa se ela se informar sobre.