Estava em Veneza. Na Praça São Marcos.
Foi quando me ocorreu de subir na torre da igreja, o cartão postal de um belíssimo cenário. Até aí nada de anormal.
Jornalista
Jornalista
Estava em Veneza. Na Praça São Marcos.
Foi quando me ocorreu de subir na torre da igreja, o cartão postal de um belíssimo cenário. Até aí nada de anormal.
Voltei a escrever a coluna “Caro Leitor”, espaço que ocupei semanalmente por 24 anos na página 2 de Gazeta do Ipiranga. Foi nesta sexta, dia 25, quando circulou a edição especial do semanário que comemorou 50 anos de existência e conquistas.
— Por que você está fazendo isso?
Ela respondeu quase em tom de súplica. Do outro lado da linha, a milhares de quilômetros de distância, ele não sabia agora o que pensar.
A cena escapou ao tatibitati das sessões no Congresso. Não sei se vocês, meus caros cinco ou seis leitores, se recordam.
O ex-ministro José Dirceu estava depondo sobre o possível envolvimento no escândalo do mensalão.
01.
Frank Sinatra leva milhares de fãs ao delírio
em show no Parque da Independência.
Esta foi uma das manchetes que Gazeta do Ipiranga não deu.
Oi.
Nunca sei como chamá-lo. Nicola, simplesmente. Ou doutor Nicola?
Sempre achei estranho essa história de ser taxista e psicólogo ao mesmo tempo. Ainda mais com doutorado na tese “Mulheres Que Amam Demais”?
01. novas revelações sobre o caso Isabella…
02. a epidemia de dengue no Rio de Janeiro…
03. e o padre decidiu voar, voar…
04. trânsito de São Paulo continua um caos…
Dizem pela aí que é no sacolejar da carroça que os cocos se ajeitam. Não tenho porque duvidar. Não sou do ramo hortifrutigranjeiro, embora me apeteçam mais as melancias – sem qualquer alusão à garota que dança aquela dança maluquete.
A Menina de Cabelos Vermelhos (ou Levemente Avermelhados, de acordo com seus humores e amores) me contou. Teve uma recaída e foi encontrar-se duas vezes com o ex ou quase-futuro. Nem ela sabe bem…
A propósito das notícias que ouvi sobre a refilmagem do clássico sertanejo Menino da Porteira, quero recontar uma história antiga que registrei aqui não lembro bem quando. É que, lá no mais antigo dos anos,