Não levei a sério quando o professor da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo falou que – assim como os homens, os bichos, os vegetais, a natureza,
Jornal do Brasil – Memórias de um Secretário, Pautas e Fontes
por Alfredo Herkenhoff
Este livro nasceu, fundamentalmente, como uma explosão emocional na esteira do anúncio feito pelo JB, estipulando o 1º de setembro de 2010 como data do encerramento do ciclo das edições impressas,
Mudando de casaca
Era normal que todo o candidato – fosse qual fosse o cargo eletivo que concorresse – começasse sua visita eleitoral ao bairro do Ipiranga pela Redação do jornal Gazeta do Ipiranga,
O sonho
A propósito da polêmica sobre o filme A Origem, que não assisti e não assistirei:
Conta-se que Jung teve, certa noite, um sonho que o impressionou deveras.
Era uma cena bonita: a de um iogue em frente a um templo de oração,
A entrevista
A casa antiga – no 1806 da rua Bom Pastor, no Ipiranga – ficava sempre com os portões escancarados. Eram tantos e tamanhos que procuravam a combativa redação de Gazeta do Ipiranga que assim nós,
A frase de Almino
Idos de 82, dias antes de Franco Montoro ser eleito governador de São Paulo.
O País vive o febril período de redemocratização.
Pela primeira vez, depois de 16 anos,
Isca de Polícia
É possível que meus vizinhos me achem assim, como vou dizer, um bocadinho desmiolado das idéias. Não, não, nunca disseram nada mais diretamente, mas deduzo o estranhamento pelos olhares de soslaio que me dirigem e pelo silêncio sepulcral das idas-e-vindas no elevador.
Falta de assunto
Às vezes, não é exatamente o que se diz. E, sim, como se diz.
Também não pesa tanto o quanto se diz.
Vale a essência.
Há ocasiões em que determinado trecho fala pelo todo de um longo discurso.
Valdemar Carabina
Era menino e o chamavam de Tchinim quando foi pela primeira vez a um estádio de futebol.
No domingo, tantos e tantos anos depois, ouviu a notícia no rádio e na hora veio a dúvida:
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Tralalá com Mário Quintana
Faz algum tempo escrevi, aqui neste mesmo espaço, que Mário Quintana (1906/1994) era o melhor dos blogueiros, mesmo sem conhecer a internet. Hoje, quero fazer um adendo: como tuiteiro, ele também seria imbatível
Confiram algumas de suas “tuitadas” que selecionei após ler mais um de seus livros Porta Giratória (comprei em um sebo;