E o Barak, hein, quem diria!
Conclamou um tuitaço na rede, amplo e irrestrito, em nome das mudanças estruturais que os Estados Unidos tanto precisam…
Mas, nem assim,
Jornalista
Jornalista
E o Barak, hein, quem diria!
Conclamou um tuitaço na rede, amplo e irrestrito, em nome das mudanças estruturais que os Estados Unidos tanto precisam…
Mas, nem assim,
É preciso ser criança para saborear toda a magia de uma partida de futebol.
Quando crescemos, precisamos resgatar o brilho no olhar do moleque que fomos para viver plenamente esses encantos.
Meu considerado amigo Escova desconsiderou.
Desconsiderou a imprevisibilidade do mundo da bola – e largou-se mundo afora no rastro de uma mulata chamada Leonor ou Dagmar.
Nem ele sabe bem ao certo.
Ralf, o volante corintiano, desapareceu por um dia e meio.
Ninguém tinha notícias do rapaz. Nem familiares, nem amigos, nem a imprensa.
O celular do moço dava fora de área.
Telê Santana completaria hoje 80 anos.
Gostaria de escrever sobre ele.
Como repórter, eu o encontrei duas ou três vezes em entrevistas coletivas sobre jogos que o seu time acabava de realizar.
Ô inveja…
Da varanda do apartamento no 10º andar, vejo o desconhecido caminhar pela areia, indiferente à tarde fria, de chuva copiosa, típica deste fim de férias, fim de julho.
É difícil escapar à rotina das notícias do dia.
A tragédia da Noruega – quem diria?
A morte da menina-cantora.
O blogueiro não conhece o país de primeiríssimo mundo.
O post de ontem me fez lembrar o amigo e repórter-fotográfico Cláudio Micheli.
Saudoso parceiro de tantas jornadas na combativa Gazeta do Ipiranga.
Velhos tempos. Belos dias.
Há que se respeitar o sobrenome que se tem.
Concordam?
Por isso, hoje foi um dia daqueles para este modesto escriba.
Ainda não havia me recuperado da recente falseta que o primo Martinuccio aprontou com o Palmeiras,
“Cansei de ficar sozinha.”
Quando leu a frase na Revista Contigo da vez, o amigo Escova não acreditou.
Rápido, preparou uma muda de roupa – e decidido rumou para o Rio de Janeiro.