Uma de minhas mais antigas – e doces – lembranças é o presépio que o meu Tio Neno armava na casa de meus avós maternos.
O lago era um ajuntamento de pequenos espelhos desses que as senhoras da época carregavam na bolsa para acertar a maquiagem.
Jornalista
Jornalista
Uma de minhas mais antigas – e doces – lembranças é o presépio que o meu Tio Neno armava na casa de meus avós maternos.
O lago era um ajuntamento de pequenos espelhos desses que as senhoras da época carregavam na bolsa para acertar a maquiagem.
Desconfio que sou um dos raros ‘dinos’ do mundo que tem por hábito recortar e guardar crônicas que são publicadas em jornais e que, de um jeito ou de outro, me encantam e fazem a minha cabeça.
Um amigo, o Santista, resolveu pedir um help a este inofensivo escriba.
“Ao menos você, em seu blog, mude de assunto, pelo amor de Deus. Fale de outra coisa que não seja o chocolate que o meu Santos,
Vivemos um momento raro no âmbito do esporte, mais precisamente do futebol.
Podemos acompanhar a arte e ofício dos boleiros do Barcelona joguem onde jogar – a TV nos permite o privilégio – com a consciência de que se trata de uma troupe de artistas que está fazendo escola.
Rola bola, rola bola
Quem rola bola não fica à toa
Quanto mais a bola rola, ai, ai…
Mais a vida fica boa
Gente, foi só um jogo de futebol.
Estou farto do lirismo comedido
Do lirismo bem-comportado
Do lirismo funcionário público
com livro de ponto expediente
[protocolo e manifestações
de apreço ao sr. Diretor
(…)
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbados
O lirismo difícil e pungente dos bêbados
O lirismo dos clowns de Shakespeare
—
Sou um cara do século passado.
É o que sempre digo aos meus interlocutores mais jovens – e mesmo a alguns contemporâneos quem se imaginam garotões de tudo.
Um deles,
Ninguém pediu.
Mas, desde já me apresso em lhes dar uma satisfação que, de resto, nem sei se vai lhes interessar.
Desde 28 de novembro, este modesto blog publica trechos e/ou faz comentários a partir dos temas de quase duas dezenas de bancas de trabalhos de conclusão do curso de jornalismo em que trabalhei – hora como orientador,
Trecho do prefácio da professora e pesquisadora de Comunicação, Sandra Reimão, para o livro “Autópsias do Horror – A Personagem de Terror no Brasil”, de autoria do amigo Marcelo B. Marques Melo:
“O livro de Marcelo Briseno de Melo enfoca a literatura de terror.
Sou apaixonado por futebol.
Dou a maior força para a garotada que entra na faculdade de jornalismo, com alma e coração entregues ao jornalismo esportivo.
Faço gosto que se dediquem àquilo que amam.