Juntei as crônicas que escrevi nos últimos cinco dias e as postei na seção Parangolés, como se fossem um texto – e, na verdade, assim é que são.
Nem eu acreditei.
Jornalista
Jornalista
Juntei as crônicas que escrevi nos últimos cinco dias e as postei na seção Parangolés, como se fossem um texto – e, na verdade, assim é que são.
Nem eu acreditei.
Homens usam chapéus.
Meninos usam bonés.
No tempo dos meus avôs, as verdades eram absolutas, incontestáveis.
Em uma de suas deliciosas crônicas, Rubem Braga saudou aqueles dias:
“Eu sou do tempo em que todos os telefones eram pretos e as geladeiras,
XIII.
Por essas e por outras, minhas idas a esses simpáticos estabelecimentos de beleza e estética masculina foram, digamos, rareando. O cavanhaque, como se tivesse vida própria, se transformou em uma barba a ser cortada sabe-se lá Deus quando…
X.
Para efeito de registro histórico, vale registrar que a primeira a usar acanhaque que vi na vida foi o cantor Luiz Vieira, autor de “Menino Passarinho”, entre outros sucessos do nosso cancioneiro,
VII.
Assumi a barba nos anos 80. Já era trintão e o mundo já não prezava tanto assim os carinhas raspadas. No Brasil, a gente começava a viver firmemente os bons ventos da redemocratização – e um certo sindicalista barbudo meteu a boca no trombone e,
IV.
Quando adentrei (gostaram do termo?) à velha redação de O Diário da Noite (minha primeira experiência na área, e que durou breves semanas), notei que alguns dos meus futuros ex-colegas já exibiam sinais de,
Homens usam chapéus.
Meninos usam bonés.
No tempo dos meus avôs, as verdades eram absolutas, incontestáveis.
Em uma de suas deliciosas crônicas, Rubem Braga saudou aqueles dias:
“Eu sou do tempo em que todos os telefones eram pretos e as geladeiras,
Júlio Iglesias completou ontem – 23 de setembro – 71 anos.
Cantou em São Paulo no sábado, dia 20. Fará show dia 26 (sexta) no Rio de Janeiro.
O cantor adora o Brasil e,
Recolho o lamento de amigos inconsoláveis com a anunciada saída de Patrícia Poeta da bancada do Jornal Nacional.
– Como viver sem o seu boa-noite diário? – diz um deles.
Chego ao trabalho – e, surpresa, não estão nem aí comigo.
Os corintianos estão todos sorridentes.
Os tricolores são poucos aqui – e ainda não chegaram.
Ninguém me zoa,