Poeta, outro amigo querido e personagem relativamente frequente em minhas crônicas, deixou de poetar.
Está longe das rimas e das musas.
(O que pessoalmente lamento, pois era bem divertido vê-lo esparramar-se em sentimentos,
Jornalista
Jornalista
Poeta, outro amigo querido e personagem relativamente frequente em minhas crônicas, deixou de poetar.
Está longe das rimas e das musas.
(O que pessoalmente lamento, pois era bem divertido vê-lo esparramar-se em sentimentos,
Se pudesse escolheria ficar por aqui diante dos sete tons de azuis do mar da Ilha de San Andrés.
Nessa tarde dolente, o sol não se mostra dos mais escaldantes – e,
Como bem sabem meus cinco ou seis fiéis leitores, meu amigo Escova se arvora o direito e a função de ser o ‘ombudsman’ deste modesto Blog.
Deixa disso, uílso,
A grande esperança dos ilheenses repousa no crescimento do turismo [que a cada ano é maior e conta com o apoio interessado e interesseiro do governo colombiano].
Não espere encontrar,
Carmelo não deu trela à minha curiosidade.
Mas, nos três dias em que lá fiquei, assuntei daqui e dali, como viajante parvo que sou por vocação e escolha, e posso lhes contar algumas coisas sobre o arquipélago.
– Na Ilha, me chamam de Caramelo. Mas, meu nome é Carmelo.
Eu acabo de conhecê-lo. É um negro esguio, aí por volta dos 30 anos. Que se aproxima do píer onde ainda estou [vendo a tarde se por diante dos sete tons de azuis do mar da Ilha de San Andrés].
Se pudesse escolheria ficar por aqui diante dos sete tons de azuis do mar da Ilha de San Andrés.
Nessa tarde dolente, o sol não se mostra dos mais escaldantes – e,
Ainda jovem, o escritor Jorge Luiz Borges sofreu um acidente – bateu a cabeça fortemente em uma janela de madeira que não estava fechada corretamente. A pancada foi tão forte que deixou Borges desacordado por instantes,
(Abertura da solenidade de colação de grau da turma de jornalismo “Professor José Fernando Mendes Vilar (in memorian) do curso de jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo, realizada ontem no campus Rudge Ramos,
Recebo no whats, de uma amiga distante, Juliana L., alguns segundos do show que a moça assistiu do grande Moska. Ela sabe que admiro o trabalho deste cantor/compositor de há muito e,