Fica para amanhã o que hoje deveria ser dito.
Não é por nada, não.
É mero expediente do blogueiro para antecipar, em horinhas, o feriado prolongado que se aproxima.
Jornalista
Jornalista
Fica para amanhã o que hoje deveria ser dito.
Não é por nada, não.
É mero expediente do blogueiro para antecipar, em horinhas, o feriado prolongado que se aproxima.
Porque é 28 de outubro, Dia de São Judas Tadeu, o santo das causas desesperadas…
Porque me é inevitável lembrar essas cenas sempre que alguém me lembra a data…
(Continuando a conversa de ontem…)
Estou para lhes dizer, amigos leitores, que quem ouviu as explicações do pai para amainar a decepção do garoto também se entristeceu em solidariedade ao justo desejo de João Pedro,
Ao meu lado, encostado à parede externa da sede da Associação dos Pescadores e Barqueiros, o garoto João Pedro está desolado. Tem lá seus oito, nove anos e, acreditem, está ali com o mesmo propósito que eu e outros marmanjos.
O jornalista não deve temer chegar ao fundo do poço na busca dos fatos, da verdade. É preciso encarar todos os sacrifícios que esta verdade impõe. Não é muito fácil.
Mas,
Retomo o papo de hoje por onde ontem terminei.
(Se me permitirem, é claro – e derem a honra da companhia até o fim dessas mal traçadas.)
Pelé,
O pai dizia que Mazzola (o nosso José Altafini) era o melhor de todos. Mas, tinha lá suas dúvidas. Um amigo italiano do Velho Aldo (que ainda era jovem naquele tempo) defendia que o bom mesmo era o Valentino Mazzola,
Em meios as aflições da Copa do Brasil nesta quarta à noite, meus amigos corintianos estavam numa incontida diversão em cima dos acelerados corações de palmeirenses, são-paulinos e santistas.
Benditas redes sociais que não nos deixam torcer em paz para nosso time coração.
Retomo o nosso modesto blogar diário com o registro de duas notícias tristes que ocorreram no período em que estive ausente deste espaço: as mortes de Miéle e Yoná Magalhães, dois grandes nomes do cenário artístico cultural.
No tempo da velha redação de piso assoalhado e grandes janelões para a rua Bom Pastor, toda quinta era assim: dia de fechamento do jornal (que circulava às sextas) e eu vivia lá meu drama e aventura.