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Fim de caso

Aspas para Luiz Gonzaga Beluzzo, presidente do Palmeiras:

“Os procuradores do Keirrison foram muito mal em relação ao jogador, ao clube e à própria Traffic…são empresários inadequados para a função que exercem, que se portaram mal com todos, inclusive com o jogador. Para mim a queda de produção dele tem a ver com as expectativas que foram criadas em torno desse menino de 20 anos.

"Desejo uma carreira vitoriosa, pois eu gosto dele. Mas o Keirrison ficou ausente porque eles o atormentaram o tempo inteiro. Eu achava que ele não tinha mais condições de jogar no Palmeiras, pois ele não dividia uma bola.

"Não quero jogar carga sobre ele, (pela má fase) pois foram circunstâncias muito difíceis. Imagine como é complicado jogar com a cabeça em outro lugar.”

Nenhuma novidade para este blog.

Em dois posts, no início do mês, dias 8 e 9, fez o diagnóstico do caso.

· Histórias para acordar o menino Keirrison enquanto os gols não vêm.
· Sobre Keirrison, sonhos e jovens torcedores

Digamos que Keirrison deu uma “ficadinha” com o Palmeiras.

Papo sério, namoro pra valer mesmo, ele queria – e os empresários – queriam mesmo com o Barca.

Não sei porque o pai Luxa estrilou tanto (a ponto de lhe valer o emprego).

É da vida e dos amores…

Por que não seria assim no futebol?

II.

Um esclarecimento sobre o que ontem postei, antes que minhas mal traçadas me causem aborrecimentos familiares.

Não foi para provocar minha sobrinhada – aí pela casa dos 20 anos — que relacionei os inesquecíveis hits musicais de 1969.

Eles ouvem Victor e Léo e quetais,

Mas, reconheço, não têm culpa disso.

Assim como o Keirrison, eles têm mais é que viver…