Toda vez que sou solicitado a identificar-me, não perco a chance. Tiro do bolso minha identidade de jornalista profissional diplomado, com timbre da Federação Nacional de Jornalistas – e toma lá,
O companheiro
Estou no posto do INSS da cidade onde moro. A impávida São Bernardo do Campo.
Venho em busca de um “resíduo de benefício” a que tenho direito e que está encalacrado há algum tempo em um desses escaninhos virtuais da instituição.
TEMERidades (2)
O amigo me diz que almeja morar no Porto.
– Aqui não dá mais.
Outro, mais modesto, mas igualmente desencantado, fala em ir para o Uruguai, o país do Mojica,
Cultura e arte
Artistas brasileiros que apresentam o filme Aquarius no 69º Festival de Cinema de Cannes, na França, fizeram hoje (17) um protesto contra o afastamento temporário de Dilma Rousseff da presidência da República.
TEMERidades
Envolvido em corrupção, Congresso brasileiro
é circo que tem seu próprio palhaço –
Editorial de hoje do The New York Times
Leio a longa análise do jornalista Andrew Jacobs,
Cauby
“ Cantei, cantei
Nem sei como eu cantava assim
Só sei que todo cabaré
Me aplaudiu de pé
Quando cheguei ao fim ”
A canção “Camarim” talvez seja a que mais exprima o grande Cauby Peixoto,
Querelas do Brasil
Sobre o que escreverei hoje?
Adivinhem?
Não há como fugir da discussão que está na ordem do dia (e que conspirou na sombra da noite): o retrocesso em que o País acaba de mergulhar.
O muro da intolerância
Começa hoje o Brasileirão e, pasmem!, o assunto de todas as rodas, dos bares e dos becos não é o futebol, o time do coração, os palpites e prognósticos.
Comento este meu espanto com o amigo Poeta.
O personagem da semana
Olhem a provocação do amigo que encontro, logo cedo, antes da aula das sete e meia:
– Lembra a coluna do Nélson Rodrigues? Se não me engano, toda as segundas ele reverenciava alguém sob o ‘chapéu’ de o “Meu personagem da semana”.
Em nome do papa e de Quintana
Pensei em escrever sobre a participação calhorda da Imprensa (com raras exceções, óbvio) no Golpe que acaba de ser perpetrado na democracia brasileira. Tenra, frágil e, agora, também dissimulada por impostores que chegam à Presidência.