Sucede que o tempo foge.
De repente, não existimos, e começará então, na morte, no sono ou na desaparição, a aventura de não ser mais.
(…)
Sucede que aceito a morte,
Jornalista
Jornalista
Sucede que o tempo foge.
De repente, não existimos, e começará então, na morte, no sono ou na desaparição, a aventura de não ser mais.
(…)
Sucede que aceito a morte,
Mexe e vira, vira e mexe, cá estou com o exemplar de “O Gesto” nas mãos. A poesia de Mauro Salles (ele mesmo, o publicitário) me diz muito – não me perguntem o porquê.
Olho, por uns instantes a mais, a foto da carteira de identidade da mãe antes de entregar o documento ao agente funerário para que dê seguimento aos trâmites de organização do velório.
Ouvi alguém dizer, dia desses, que o futebol é um macro negócio no mundo do entretenimento, com implicações políticas, econômicas e sociais.
Eu diria: “um macro e estonteante negócio”.
O baú de canções de Benjor é surpreendente.
Quando menos se espera, aquela inconfundível levada – entre o samba, a bossa e o rock – chega e, despretensiosamente, vai nos embalando e nos leva para um universo de puro encantamento.
Encheu-se-lhe a imaginação de tudo o que lia nos livros, não só de encantamentos, mas de contendas, batalhas, desafios, feridas, galanteios, amores, adversidades, e disparates impossíveis…
D. Quixote, Parte 1,
Os comerciantes estavam reunidos na principal alameda de Calais à espera da freguesia. Acabaram de armar suas tendas e barracas e ajeitar os produtos. Tudo pronto, agora era aguardar por um bom dia de negócios.
Leitores me cobram explicação para duas sentidas ausências no roteiro do espetáculo “Chacrinha, o Musical”, assinado pelo Pedro Bial.
1. O quadro o Cantor Mascarado
2. Nenhum sucesso de Jerry Adriani na trilha sonora
Elogiei demais o musical em dois posts – e devem imaginar que sei tudo sobre o inesquecível comunicador.
– Senhor Havelange, o senhor é ladrão?
O todo-poderoso senhor das coisas do Planeta Bola não quis acreditar no que ouvia. Ele acabava de sair de um dos mais nobres hotéis europeus e aguardava o carro que o levaria para uma reunião de notáveis na Fifa.
Erasmo Carlos era a bola da vez no ano de 1964.
As emissoras de rádio não paravam de tocar “Festa de Arromba”, sucesso absoluto em todas as paradas da época.