Chego ao saguão do Hotel Normandie por volta das duas da tarde. Tenho uma entrevista com a cantora/compositora Fátima Guedes – uma menina ainda, um talento promissor – que lança o novo disco com as bênçãos de grandes nomes da MPB,
Repóteres e robôs
Respondo ao Luciano, um dos meus cinco ou seis fiéis seguidores (ui!) aqui no Blog. Ele não é do ramo, mas se diz preocupado com os rumos que segue o jornalismo atualmente e,
O Velho Guerreiro
Saio ainda emocionado – e algo confuso – do Teatro Alfa, onde na tarde de sábado assisti ao espetáculo “Chacrinha, O Musical”. É bem melhor do que este modesto escriba – e sobrevivente daqueles tempos da Discoteca,
Robôs vs. repórteres (4)
Para encerrar minhas platitudes sobre os rumos do jornalismo, lembro a afirmação que o repórter Gay Talese fez quando esteve no Brasil há coisa de dois ou três anos.
O autor de “Fama e Anonimato” não usou exatamente essas palavras,
Robôs vs repórteres (3)
VII.
Querem um exemplo?
(Bem atual, por sinal)
Lá vai:
Ontem, pela manhã, acordei com um baticum e um vozerio, tumultuando os arredores do prédio onde moro.
Robôs vs. repórteres (2)
IV.
Sempre que converso sobre este assunto (a robotização dos jornalistas) me vem à mente a célebre capa do livro A Regra do Jogo, do inesquecível Cláudio Abramo.
A capa exibe uma foto do grande mestre a enfrentar a sua brava Olivetti,
Robôs vs. repórteres
Respondo ao Luciano, um dos meus cinco ou seis fiéis seguidores (ui!) aqui no Blog. Ele não é do ramo, mas se diz preocupado com os rumos que segue o jornalismo atualmente e,
Sobre Buenos Aires…
Paulão imagina que sei tudo sobre Buenos Aires.
Um amigo lhe disse que viajo muito (nem tanto, meu caro, nem tanto) e que escrevi um texto legal sobre a cidade (“Morar em Buenos Aires,
O nome dele é Catarí
Diferentemente do que ontem informamos neste Blog, o apelido do Humberto, após apresentar-se na aula de Oratória do Colégio Nossa Senhora da Glória, onde estudei, era Catarí – com acento agudo na última sílaba – e não Catari (sem acento) como erroneamente foi grafado no post “O Garoto e o Cão”.
O garoto e o cão
Sou de um tempo que havia a disciplina de Oratória no terceiro e quarto anos do curso Primário (o que hoje, creio, equivale ao primeiro ciclo).
As aulas eram nas manhãs de sábado.