Certa ocasião, em conversa com os estudantes do curso de pós de jornalismo esportivo da FAAP, um deles me perguntou:
Qual o melhor jogo de futebol que assisti em minha vida?
Jornalista
Jornalista
Certa ocasião, em conversa com os estudantes do curso de pós de jornalismo esportivo da FAAP, um deles me perguntou:
Qual o melhor jogo de futebol que assisti em minha vida?
Um dia antes de celebrar o 460º aniversário, a Metrópole tem uma tarde a exibir seus contrastes: enchentes, ônibus incendiado, protestos e saques.
Nenhuma novidade, diz o amigo de ocasião que comigo divide o espiar do tela da TV da loja de departamento,
Da série “Boas Novas”…
Repasso aos meus cinco ou seis amáveis leitores o convite que recebi dos autores – Beatriz Farrugia, Diego Salgado, Gustavo Zucchi e Murilo Ximenes para o lançamento oficial do livro “1950 –
Desconfio que fora o acaso (ou o destino) que os juntou ali, naquele provinciano banco de praça em um parque qualquer da cidade.
Vamos identificá-los para facilitar a narrativa da história: o Mago e a Moça.
Olá…
Bom ano a todos.
Vamos retomar a lida do blogar diário.
Quase sempre voltar a rotina, após as férias, é como caminhar nessas escadas em forma de caracol – subir ou descer,
Programa voltado para a vida dos professores, suas histórias fora da sala de aula, além de sua playslit comentada.
Nessa edição, o professor e coordenador do curso de Jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo,
O blogueiro promete encerrar o ano sem os tais e famosos balanços, listas e retrospectivas, próprios desta época do ano.
Faz, no entanto, a ressalva.
Registra aqui bate-papo de hora e tanto com a jornalista e professora Eloíza de Oliveira para o programa Extraclasse,
“Os extremos nos afastam do caminho”.
É sempre louvável quando a juventude sai às ruas para a construção de um novo País, mais justo, mais solidário, democrático, livre. Um País verdadeiramente de todos os brasileiros.
Entendam que os tempos eram outros.
Os jovens, também.
Roberto era o Rei.
Erasmo, o Tremendão.
Wanderléa, a Ternurinha.
Mas, a corte se multiplicava em outros tantos personagens.
Vou lhes contar uma historinha triste, mas que tem lá certo mistério insondável.
Lembrei-me dela nesta manhã porque é o meu primeiro dia de férias (merecidas, diga-se) e estava a remexer alguns guardados e acabei por encontrar um exemplar do livro Pequeno Príncipe,