Ô inveja…
Da varanda do apartamento no 10º andar, vejo o desconhecido caminhar pela areia, indiferente à tarde fria, de chuva copiosa, típica deste fim de férias, fim de julho.
Jornalista
Jornalista
Ô inveja…
Da varanda do apartamento no 10º andar, vejo o desconhecido caminhar pela areia, indiferente à tarde fria, de chuva copiosa, típica deste fim de férias, fim de julho.
É difícil escapar à rotina das notícias do dia.
A tragédia da Noruega – quem diria?
A morte da menina-cantora.
O blogueiro não conhece o país de primeiríssimo mundo.
O post de ontem me fez lembrar o amigo e repórter-fotográfico Cláudio Micheli.
Saudoso parceiro de tantas jornadas na combativa Gazeta do Ipiranga.
Velhos tempos. Belos dias.
Há que se respeitar o sobrenome que se tem.
Concordam?
Por isso, hoje foi um dia daqueles para este modesto escriba.
Ainda não havia me recuperado da recente falseta que o primo Martinuccio aprontou com o Palmeiras,
“Cansei de ficar sozinha.”
Quando leu a frase na Revista Contigo da vez, o amigo Escova não acreditou.
Rápido, preparou uma muda de roupa – e decidido rumou para o Rio de Janeiro.
Disse ontem que tão cedo não falaria de futebol.
Estava convicto da decisão.
Mas, permitam-me amáveis cinco ou seis leitores, quebrarei a promessa.
É que um fenômeno – que não foi o roliço Ronaldo – chamou minha atenção.
Tranquilizem-se, caros leitores.
Estou de volta. Mas, prometo não tocar em assuntos esportivos por uns bons tempos.
Afinal, a vida não é tão ruim quanto sugere uma decisão por pênaltis.
O blogueiro para uns dias…
Descanso da companhia.
Não sem antes registrar o esculhambo que levou do amigo Escova.
Ele lamentou que eu também tenha caído na esparrela “de perder tempo e espaço” em comentar o caso Kleber e não dedicar linhas e mais linhas,
O caso Kléber.
Vasculhei as diversas reportagens, vi e ouvi as tantas entrevistas que ele acaba de conceder às emissoras de rádio e TV.
A estratégia de Kléber (e do empresário Pepinho) era dar a versão do craque sobre a polêmica sem fim.
Ouço que há uma tendência, de alguns anos para cá, de que o torcedor é mais apaixonado pelo clube do coração do que pela a Pátria em chuteiras.
Que o povão anda distante da seleção.