Nos anos 50, o menino do Cambuci ouvia falar do Bixiga como um reino encantado. Lá as coisas tinham nomes curiosos (Morro do Piolho), criativos (Cordão Escola de Samba Vai-Vai), poéticos (Sereno Futebol Clube).
Quem é o leitor?
* Parte III e final – Palestra do jornalista Laurentino Gomes aos estudantes de jornalismo, relações públicas e publicidade da Universidade Metodista sobre Os Desafios do Comunicador para o Terceiro Milênio.
Jornalismo e marketing
* Parte II – Palestra do jornalista Laurentino Gomes aos estudantes de jornalismo, relações públicas e publicidade da Universidade Metodista sobre Os Desafios do Comunicador para o Terceiro Milênio.
IV.
Os desafios do jornalismo hoje
— Uma das características mais curiosas do mundo atual é que toda pessoa com acesso a um computador se julga no direito – e, às vezes, no dever – de ser produtora de conteúdo.
Domingo à brasileira
Amanhã se anuncia um belo domingo à brasileira.
De sol e partidas decisivas do campeonato brasileiro.
Dou de barato que, no mínimo, os esportistas de cinco estados brasileiros –
Sobre escrever e sonhar
Uma internauta me pergunta sobre
escrever dia sim e outro também.
Aproveito para lhe responder e postar.
Minha cara, nunca estaremos
inteiramente seguros sobre nossos textos
e nossos.
Nicola, psicólogo e taxista
Enquanto isso naquele consultório de atendimento psicológico, próximo ao ponto de táxi, em uma movimentada avenida de São Paulo…
— Então, doutor, não gosto de lembrar disso…
—
Bola no telhado
Desconfio que o grande desafio para quem gosta de escrever é fazer um texto que ele próprio, autor, gostaria de ler. E se sentisse assim, um cronista dos bons. Desses que as pessoas lêem e suspiram.
No meu tempo
por Carolina Tavares
Nunca gostei de rock. Fato. Cresci ouvindo música sertaneja, samba e Elis Regina, por causa da minha mãe. Elis também não gostava de rock.
Sob o domínio do rock
(Prefácio do livro-reportagem Rock Made in Brasil – Impressões Fragmentos, de autoria de: Ana Paula Batista, Carla Mariana, Carolina Tavares, Inês Barreto, Kátia Furtado e Michel Vita, formandos de jornalismo da Universidade Metodista.)
Para mim,