Não sei se reparam, mas o final da crônica de ontem ficou em aberto. Percebam:
“Ela não deixou que terminasse a frase. Deu um beijo mais demorado em seu rosto.
Jornalista
Jornalista
Não sei se reparam, mas o final da crônica de ontem ficou em aberto. Percebam:
“Ela não deixou que terminasse a frase. Deu um beijo mais demorado em seu rosto.
Da tristeza que balança emanam
todos os sons
todos os silêncios
todos os sonhos
todos os pesadelos
todas as letras
todas as palavras
todos os textos
todos os mantras
todas as artes –
Foi num dia 5 de junho como hoje é. Lá no mais antigos dos anos. Se não me engano, era uma sexta-feira de outono. Ao contrario de hoje, não fazia frio.
Antropólogo, pensador, jornalista, escritor, político, sobretudo EDUCADOR.
O mineiro de Montes Claros, Darci Ribeiro, foi um dos grandes brasileiros do século XX.
Nasceu em 26 de outubro de 1922,
— Então?
— Então!
— Então.
— Então…
Então, pergunta sem enunciado.
Então, exclamação sem ênfase.
Então, resposta sem explicações.
Foi quando aquele professor de cursinho teve a súbita idéia.
Propôs à mulher que estava ao seu lado a seguinte questão:
A – Acabou de acabar
B – Enfim,
Acho que o texto que hoje transcrevo
cabe na série: Recordações de um repórter.
É a cobertura que fiz de um show de Roberto Carlos
no Clube Atlético Ypiranga e que foi publicado
em Gazeta do Ipiranga há exatos 29 anos.
Queria que o título desta provável série, que hoje inicio, fosse “Recordações do escrivão (que não é o) Isaías de Caminha”. Queria…
Se fosse, seria uma clara reverência ao romance de Lima Barreto,
Erasmão está de volta.
O novo CD reúne uma penca de convidados ilustres. Chico Buarque, Milton Nascimento, Os Cariocas, Zeca Pagodinho, Djavan, entre outros. Repete uma fórmula que o próprio Erasmo já usou com sucesso.
Permitam-me, afáveis leitores…
Vou continuar nas águas nostálgicas do post-crônica de ontem. É que lá pelas tantas desta siberiana madrugada, ainda às voltas com cobertores e edredons, veio-me a seguinte frase:
Não tínhamos nada.