Às vezes, tenho uma baita saudade do tempo da máquina de escrever. (Que meus alunos de Jornalismo não me leiam, mas sou do tempo da velha Olivetti)…
Toc, toc,
Jornalista
Jornalista
Às vezes, tenho uma baita saudade do tempo da máquina de escrever. (Que meus alunos de Jornalismo não me leiam, mas sou do tempo da velha Olivetti)…
Toc, toc,
Que 2007 lhe traga o melhor da vida. Invasões bárbaras. Encontros/desencontros. Liberdade. Conquistas. Mar. Montanha. Hotéis aconchegantes. Magia. Encantamento. Mistérios. Risos. Pouco cizo. Dinheirinho. Viagens. Mudanças. Possibilidades impossíveis. Um pouco de vice-versa que é bom e eu gosto.
Poderia ter acontecido em frente a um certo bar ‘Leblon’, como na canção do Alceu Valença. Talvez não. Poderia ser em um lugar qualquer do Planeta. Diante das águas límpidas do mar que banha as Ilhas Maldivas ou numa taverna em Bruges ou mesmo em qualquer restaurante de um dos shoppings transados da cidade.
Vamos conversar sobre os versos que
deram luz e cor ao site nas últimas semanas:
I.
"Quando a vida me iluminou, a minha luz era você"
Por Mino Carta
Tenho vergonha de viver no Brasil.
Trata-se, em primeiro lugar, de um País sem Justiça. Onde um pé rapado, mesmo o último dos imbecis,
Da tristeza que balança emanam…
todos os sons…
todos os silêncios…
todos os sonhos…
todos os pesadelos…
todas as letras…
todas as palavras…
Sou um palmeirense desiludido, como todos. Mas, diferenciado quanto à rivalidade futebolística. Minha queda de braço não é com os corinthianos, como tanto se apregoa na mídia e acho mesmo ser um consenso geral entre ‘porcos’
Diguinho e Escova, dois dos nossos diletos, estavam ali a chorar o leite derramado. Choravam também uma baita ironia do destino…
Aquele boteco onde o Sacomã torce o rabo,
A TRAJETÓRIA DE TAIGUARA E A RELAÇÃO COM A MÍDIA
Por Pâmela Lee Hamer
“Hoje
As minhas mãos enfraquecidas e vazias
Procuram nuas pelas luas,
Diguinho e Escova, dois dos nossos diletos, estavam ali a chorar o leite derramado. Choravam também uma baita ironia do destino…
Aquele boteco onde o Sacomã torce o rabo,