por Rodolfo Stipp Martino
Por que escolhi jornalismo?
De novo a pergunta que me fiz ao entregar a ficha de inscrição do vestibular,
Jornalista
Jornalista
por Rodolfo Stipp Martino
Por que escolhi jornalismo?
De novo a pergunta que me fiz ao entregar a ficha de inscrição do vestibular,
I.
A balada
— Eaê?
— Belê…
— Então, tá…
— Fui…
— Valeu, véio…
— Demorô…
Ele saiu do restaurante e ficou
frente a frente àquela linda mulher.
Estava com a esposa, os filhos, os sobrinhos, a sogra.
Só o Totó não viera, por motivos óbvios
– detestava comida mineira…
Aconteceu sem que ele se desse conta, e foi no mais antigo dos anos…
Negar, bem que negou. Jurar, também juro. Mas ninguém o levou em conta. Era inocente e sequer sabia da existência das três filhas do seo Libório.
“Eu sei que você vai ser
uma estrela no céu de alguém,
mas por que não pode ser no meu?”
Aconteceu sem que o Almeidinha se desse conta,
Deixei o celular e os sonhos em casa.
Para ser bem franco mesmo,
os larguei no meio das tralhas esquecidas
no quartinho da bagunça, das coisas inservíveis.
Desalento.
Com este sentimento – próprio às canções de Taiguara – vão às urnas hoje os brasileiros da minha geração – sejamos generosos com o conceito antigo de geração,
Já fazia parte da escrita da Redação.
No dia 28 de cada mês, Nasci era o primeiro a chegar à Redação. No início, não atinamos que a data se repetia.
"As garras da felina
me marcaram o coração.
Mas as besteiras de menina
que ela disse, não.
E eu corri pro violão num lamento
e a manhã nasceu azul.
Autoria: Paulo Ramos
A indústria norte-americana de quadrinhos teve um comportamento dúbio em relação aos ataques de 11 de Setembro, tragédia que completou cinco anos.