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Os caminhos do jornalismo

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Dois notáveis do jornalismo esportivo brasileiro, Zé Trajano e Juca Kfouri, reúnem-se hoje “Na Sala do Zé” para falar do livro “Confesso Que Perdi”, de autoria de Juca, que será lançado semana que vem.

Vale a pena conferir!

 

II.

Agradeço e registro o recebimento do jornal laboratório “Marco”, do Curso de Jornalismo da Faculdade de Comunicação e Artes da PUC Minas. Tabloide, 16 páginas, com reportagens diversificadas feita pelos estudantes de diversos períodos. Destaco a entrevista do Frei Gilvander Luís Moreira, da Ordem dos Carmelitas, especialmente a explicação que deu sobre o motivo que o levou a ser religioso.

Veja a seguir:

– Mil e uma circunstâncias, mas vou falar as principais. Uma delas são meus pais, porque eram pessoas muito justas, solidárias, amigas de todo o mundo. Então, desde pequeno, eu fui formado e educado para ser uma pessoa solidária, justa, honesta, e isso contribuiu. Outro aspecto é que tive uma infância e adolescência muito sofridas, no sentido de viver sem terra, sem moradia, trabalhar na roça e latifúndio, e, quando o fazendeiro levava metade da nossa produção, eu escutava no meu coração duas afirmações que diziam “Deus não quer isso”, “isso não é justo”. Então, com essa experiência de ser explorado, cresceu em mim o desejo de ser padre e frei para ajudar a construir uma sociedade justa, solidária – e lutar contra essas coisas.

– Deixa-me feliz perceber que, quando a gente faz esse trabalho de base, nessas lutas populares, a gente conquista direitos humanos e sociais.

A entrevista foi realizada pelas estudantes Marina Menta e Sophia Tibúrcio.

III.

As duas iniciativas – o lançamento do livro, Trajano livre, leve e solto em seu próprio canal no You Tube e a meninada que chega acreditando no sonho – resgatam minha esperança que ainda há caminhos de luz dentro do jornalismo (mesmo que distante dos veículos tradicionais) …

Força e fé!

Vida que segue…

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