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Assim, assim…

Lá se vai 2011…

Verdade.

Olhe no calendário…

30 de junho, amigo.

Como dizia aquele saudoso narrador esportivo, fecham-se as cortinas e termina o primeiro tempo do espetáculo.

Placaaaaaar do jogo da vidaaaaa…

Penso, repenso, penso de novo – e concluo; estamos em vantagem, no lucro.

Vivos, sãos e salvos e fortes.

“Assim, assim…” – alguém há de lembrar.

Modestamente, acrescentaria eu, é parte do jogo.

“Problemas, sempre os há!”, caprichava no vernáculo o professor Cassemiro, no velho Colégio IV Centenário, para explicar aquele bando de jovens cabeludos (eu, entre eles) que a vida é bela, a gente é que atrapalha com ela.

Até quem chama Eike e biliardário tem lá sua cota de “assim, assim”.

Ou não?

Olha, modestamente, esse escriba não tem do que reclamar da jornada empreendida.

(Toc, toc, toc…)

Em casa estamos todos bem.

Trabalhei pra caramba na Universidade, onde aliás tenho amigos queridos.

Viajei, conheci o Santuário de Lourdes que tanto queria.

O livro que lancei em dezembro (Meus Caros Amigos – Crônicas sobre Jornalistas, Boêmios e Paixões) não é nenhum prodígio de vendas, mas todos que leem gostam.

(Ou no mínimo são gentis comigo – o que também é uma mostra de carinho.)

Também participei, como um dos autores-convidados, da coletânea Profissão Professor – Um Painel de Casos e Opiniões, da Cia. dos Livros.

Lançado nesta terça, o livro novo (Katsumi Hirota – Um Legado Para Gerações) foi mesmo uma bênção tê-lo feito – e conviver com pessoas tão íntegras como a família Hirota, capitaneada pelo Francisco, com o amigo José Reis, com o Padre Brito que foi quem me indicou para registrar essa tocante história de vida.

Outra coisa boa!

Hoje é o primeiro dia do recesso escolar.

Só no futebol que as coisas não andam lá essas coisas.

Sou palmeirense.

Bem, como disse acima, todos temos a nossa cota de “assim, assim”…

Vida que segue…