Está com um jeitão triste o domingo na Praia das Pitangueiras, no Guarujá.
Aparentemente, não há nada de anormal. Até um solzinho maneiro surgiu lá pelas duas da tarde.
Jornalista
Jornalista
Está com um jeitão triste o domingo na Praia das Pitangueiras, no Guarujá.
Aparentemente, não há nada de anormal. Até um solzinho maneiro surgiu lá pelas duas da tarde.
Meu amigo, o saudoso Waldemar Roberto Copinni, virou nome de passarela, ali nos arredores do quilômetro 10 da via Anchieta.
Quem me deu a notícia foi outro amigo, o Maurício de Castro.
Um hábito meu.
Às sextas-feiras, ali pela meio da tarde, dou uma escapada da Coordenação para pegar um dinheiro no Caixa Eletrônico para me salvar no fim de semana.
Lá no mais antigo dos anos, a amiga Leila Kiyomura entrevistou Lourenço Diaféria que, então, visitava a Biblioteca do Ipiranga.
Logo na primeira resposta o renomado jornalista quis deixar a jovem repórter à vontade:
—
O blog está de luto.
Morreu Lourenço Diaféria.
Foi um dos grandes de um gênero jornalístico genuinamente brasileiro – a crônica – que infelizmente parece estar em extinção.
Estou mais tranqüilo.
O site está inteiro de novo – e poderemos conversar, sem maiores sustos, como fazemos há quase dois anos. Não sei se vocês, meus caros cinco ou seis leitores,
Nunca acreditei nessa história de inferno astral.
Sabem o que é, né?
Aquela conversa que um mês antes do aniversário o fulano enfrenta mil e um problemas até que chegue o dia do nascimento e tudo se resolva.
Apenas uma poesia
porque, às vezes, só assim
resistimos à vida
sem abrir mãos dos sonhos…
“As palavras estão muito ditas
e o mundo muito pensado.