“Ali, no Festival de 1966, praticamente começou a minha carreira. Tudo o que havia lutado e estava esperando, aconteceu. Veja bem, eu vinha da noite, era um cantor da noite. Cantava de tudo,
Lucilanda e Berto
Lucilanda, o nome.
Forte, sonoro, retumbante.
Quase um título de nobreza para quem nasceu, como ela, sob o escaldante sol do nordeste brasileiro. Aliás, o nome lhe faz inteira justiça.
Todo santo dia…
Bárbara,
porque é a Rainha dos Raios
e reverencia-se em 4 de dezembro,
dia em que ele nasceu.
Nada mais justo…
Jorge,
porque é guerreiro,
Nunca houve nada igual
Nós a chamávamos carinhosamente de Lixão.
Era robusta, trepidante, invocada. E verde.
De sábado à quinta, ficava à nossa disposição para o que desse e viesse.
Às sextas,
A mulher do amigo Moraes (2)
Farejei problemas.
Mas, não dei palpites e sequer imaginei, naquele instante, que seria comigo a encrenca toda. Se Moraes (o famoso Caroço) permanecia calado, a moça deu de se mostrar uma torcedora das mais entusiasmada.
A mulher do amigo Moraes
Não sei se a ala feminina dos leitores vai gostar de saber. Provavelmente não. Mas, sou obrigado a contar. Ainda estranho – e muito – a presença maciça das mulheres nos estádios de futebol.
O último romântico das noites de domingo
Havia logo ali, naquele pedaço de céu atrás daquele prédio, uma redonda e debochada Lua cheia. Da janela do carro, a caminho de casa, deu pra vê-la e corteja-la. Afinal, é mesmo um sortilégio quando um espetáculo desses se apresenta aos nossos olhos entre os monstros de cimento da grande cidade.
A cobra e o periquito
Vamos falar dos "inimigos"…
Há que se reconhecer: os "caras" têm cada história!
A primeira.
O técnico Nelsinho Batista resolveu levantar o moral do onze corinthiano.