Ninguém disse ai.
E o Nasci continuou:
— Porque eis o momento em que tomamos contato com o efêmero da vida. Um dia começa. Um dia termina e lá se vão planos e não-planos,
Jornalista
Jornalista
Ninguém disse ai.
E o Nasci continuou:
— Porque eis o momento em que tomamos contato com o efêmero da vida. Um dia começa. Um dia termina e lá se vão planos e não-planos,
O Nasci fazia ponto ali naquele boteco que desapareceu com as obras do Metrô, entre as ruas Grenfeeld e Bom Pastor, onde o Sacoman torce o rabo. Dia sim e outro também,
Tem dia que a gente se sente…
Este é um deles.
Não me perguntem o porquê.
Não sei sequer como descrevê-lo.
Creio que vocês me entendem.
Da janela, vejo o casal que caminha pela improvisada pista de Cooper em que se transformou a avenida atrás do prédio onde moro. Eles vão e voltam inúmeras vezes. A via tem lá seus 500 ou 600 metros,
Internautas torcedores…
Trago a paz e a harmonia de volta ao futebol brasileiro.
Tenho a solução para a cizânia que se instalou pelos gramados tupiniquins desde que veio à luz a questão da tal taça das bolinhas – aquela que Flamengo e São Paulo se auto-intitulam donos por terem conquistados cinco vezes o campeonato brasileiro.
Sabe que até agora não entendi porque
ele achou que eu estava assustada.
Engraçado sempre quis ter essa coragem
para lhe dizer tudo, tudo que ficou —
Reli o texto de terça, dia 13 – e, sinceramente, achei que ficou incompleto.
Impreciso, sei lá.
Talvez seja o feriado chuvoso desta quinta. Talvez seja a falta do que fazer a partir do momento em que decidi não viajar.
Um samba. Uma canção.
A crônica da vida de um dos grandes sambistas
que na segunda, dia 12, teria completado 66 anos.
Seu nome: João Nogueira.