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E assim (sobre)vivem os homens… (3)

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Foto: Jô Rabelo

Vamos combinar.

Eu e os de minha geração não seríamos os mesmos se não houvesse os rapazes de Liverpool.

Sorry, periferia.

Paul, John, Ringo e George.

Eles mudaram a gente do jeito de pentear (ou não) o cabelo aos pensamentos, atos e tudo o mais.

Éramos jovens, inconsequentes e algo rebeldes.

Foi assim que, nós, na medida das nossas limitações, queiram ou não, mudamos o mundo.

Nem tudo saiu exatamente como queríamos ou imaginávamos, mas, bem dizer, não foi por falta de tentativa, belas intenções e trilha sonora.

Deixem que eu esclareça uma questão,

Hoje, fica até bonito Fulano fazer pose e dizer que, entre os Beatles e os Rolling Stones, sempre foi mais Mick Jagger & Cia.

Pura balela pra posar de descolado, irmãos.

Para os ouvidos de quem, como eu, era um garoto naqueles distantes anos 60, nada se compara aos Beatles.

N_A_D_A! – entenderam?

Dou-lhes um por exemplo.

Quando estourou nas rádios a canção Hey Jude, com seus quase 8 minutos de duração, causou tamanho impacto em nós que era difícil acreditar que não éramos um deles. O quinto Beatle.

Ou que minimamente éramos (e ainda somos) uma das vozes do coro que entoa, ao infinito sonhar:

La_la_la_la_ la_lalalá…

Lal_lalalá

Hey Jude…

Quer tenta?

Experimente aí, rapaziada!

Vai melhorar seu astral:

La_la_la_la_ la_lalalá…

Lal_lalalá

Hey Jude…

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