Não fugirei do óbvio.
Se bem que os afáveis cinco ou seis leitores bem me conhecem e sabem que eu não resistiria, neste domingão, a falar, lembrar e reverenciar o Velho Aldo.
Começo com a explicação que, penso, nunca dei aqui, no Blog.
Passei a chamá-lo de o Velho Aldo a partir do nascimento do meus sobrinho que, por obra e graça, lhe herdou o nome. O Aldinho, hoje, pai da Carolina, Gabriela e da Maria Júlia.
O pai ficou sensibilizado, bem do jeito dele.
Nada falou ao autor da ideia, o saudoso Zé Mango, meu cunhado. Apenas sorriu, um sorriso tímido, de canto de boca que era bem a maneira do pai de mostrar afeto e agradecimento.
Quem ficou um pouco assim, digamos, injuriado, acreditem, fui eu. Embora fosse ainda um molecote _eu tinha 14 anos_ tinha nas ideias futuras dar ao meu filho o nome do meu pai assim como o meu pai deu a mim o nome do pai dele.
Coisas de famílias italianas, não sei se me entendem…
De qualquer forma, quando nasceu meu filho, fiel à suposta tradição familiar, tratei dar a ele um nome que incluía os nomes dos meus dois avôs, o materno e o paterno, e, por extensão, o meu próprio.
Acho que agora entenderam.
Ou não?
Minha mãe queria que meu nome fosse Pedro Paulo porque o casal se conheceu ou começou a namorar num 29 de junho, dia consagrado aos dois santos, Pedro e Paulo.
Olaiá…
Respeito à santidade de ambos e peço bênção a eles, mas agradeço ao pai não ter levado adiante a sugestão.
O pai era mesmo uma figuraça, e estiloso (vejam a foto).
Destaco a seguir algumas crônicas que escrevi em que ele aparece como personagem central.
+ Oração do Homem Comum (21.12.2001)
+ Meu Periquitinho Verde (30.03.2007)
+ Meu Pai Faria Hoje 100 Anos (08.05.2017)
Aldo
12, agosto, 2018Saudades do Vó Aldo, linda homenagem, Feliz dias dos Pais, Pai-Tio!!! ,Afinal, você também me criou, o que sou hoje tem um pouquinho de cada um, o tio Walter, você e o Aldão.
Em nome do Zé Mango, agradeço por me criar, certamente ele ahradeceu ao tio Walter e o Vó Aldo. Te amo! Bjsss.