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Gazetinha, 60 anos

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Durante quase 30 anos desta minha humilde existência, o 26 de abril foi um dia especialíssimo.

Era a data em que circulava a edição especial de aniversário de Gazeta do Ipiranga, o jornal em que trabalhei por esse período e, como disse, no livro de estreia, “Às Margens Plácidas do Ipiranga” (Editora do Autor/1997), “fundeei sonhos, expectativas, trabalho, amizades, aprendizagem, amores e a esperança de dias melhores para todos os brasileiros”.

II.

O jornal não mais existe. É o que me dizem quando pergunto da edição especial que hoje comemoraria os gloriosos 60 anos de existência.

Aliás, com erros e acertos administrativos e editoriais, esta parece ser a triste sina dos veículos impressos engolidos pelo tsunami da era digital. Cedo ou tarde, todos migrarão para o universo da web.

III.

Bem, mais não é este o nosso assunto.

A proposta é reverenciar o jornal que, de uma forma ou de outra, fez parte da minha vida, da vida de muitos amigos. E colaborou significativamente para a organização social do que, à época, chamávamos de Grande Ipiranga, com seus 34 vilas e jardins. E que abriga aproximadamente um milhão de habitantes.

IV.

– Vivemos uma epopeia – e devemos agradecer por isso.

A frase é do amigo Escova, mas tenho certeza também poderia ser assinada pelo AC, pelo Nasci, o Romeu, a Zé Jofre, o Marcão, a Araci, o Made, o Seo Elizeu, a Regina, a Leila, o Prof. Osmar (“o que foi foi, o que será será”), a Analy, a Marina, a Marta, o Barão, o Ângelo, a Célia, o Clamic, o Valtão, o Anísio, os saudosos Ismael e Ruggiero, o Laerte, o Chiquito, o Maucir (atenção, revisor, é Maucir mesmo), a Miriam, o Zezinho, o Saliba e tantos outros que por lá passaram. E por mim, óbvio. Que assino, dou fé e acrescento: escrevemos uma bela história.

* (foto: capas dos livros que escrevi e reúnem algumas das tantas e quantas histórias da combativa Gazetinha)

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