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Pela Janela do Mundo (Ou o mundo pela janela)

Escova é jornalista e amigo desde os tempos de afortunada convivência na velha redação de piso assoalhado e grandes janelões para a rua Bom Pastor.

Velhos tempos, belos dias.

Eu era apenas o Rudi, apelido que o mestre Nasci me deu logo nos primeiros dias de convivência.

Escova tinha outro codinome. Era o Dom Juan das Quebradas do Sacomã. Por óbvios motivos, era chegado numa trampolinagem amorosa. Um inveterado romântico, um conquistador. (Nas horas vagas, um competente repórter de texto sucinto, claro e objetivo)…

Na calada do tempo que passa e é incontrolável, deixamos a redação, seguimos caminhos diversos, mas não deixamos de nos ver.

Encontrávamos nas manhãs de sábado a reviver o périplo por botecos chinfrins que fazíamos pela região do Ponto Fábrica, com tantos amigos e incertas aventuras.

Eram as nossas ‘manhãs felizes’ a reverenciar tudo o que vivemos e a lembrança de tantos parceiros. Alguns ainda perdidos pelo mundo. Outros que se foram antes do combinado…

Escova é o autor do texto da contracapa do meu novo livro Pela Janela do Mundo (Ou o mundo pela janela).

A iniciativa foi do próprio Escova – e me deixou bastante lisonjeado.

Confiram:

“Mesmo em exílio voluntário nos confins da França, com a única e gratificante incumbência de hoje ser avô de duas lindas garotinhas, eu me autoconvidei para escrever essa modesta apresentação. Afinal, sou testemunha ocular dessas histórias, ombudsman licenciado do Blog e, mesmo distante, um amigo inseparável do Rudi.

O livro traz o registro de “um tempo que não viu o Brasil passar”, na contundente observação do autor em uma das crônicas escolhidas para este Pela Janela do Mundo (Ou o mundo pela janela).

São 50 textos publicados na coluna Caro Leitor, entre os anos de 1996 e 2003.

Tratam de assuntos diversos – da descoberta de uma santa que viveu no Ipiranga (Madre Paulina) ao atentado de 11 de setembro, entre outros – abordados por uma narrativa do cotidiano que propõe a reflexão e, principalmente, um olhar mais alongado para os passos transformadores que fizeram o caminho na virada do século e do milênio.”

O livro será lançado oficialmente na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, em setembro agora. No estante da Travassos Publicações.

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1 Response
  • clarice falasca
    3, agosto, 2019

    Parabéns meu querido amigo!! Com certeza irei me deliciar com seus textos, sempre bem escritos e encantadores. Saudades

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