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O colunista

Feriadão tem dessas.

Quem não viaja escapa do congestionamento. Mas, se bobear, se vê enredado na síndrome da arrumação – inexplicável compulsão que me fez xeretar em cantos de gavetas esquecidos e forrados de recortes de jornais e anotações guardados para futuras leituras e consultas.

Não sei o que é pior!

Tenho para mim uma promessa que, dia virá, em que tomarei coragem para organizar e classificar – e, no melhor dos mundos, digitalizar todo esse manancial de informações.

Não me perguntem a finalidade de tudo isso.

Não saberia lhes responder.

Sei que, desde que comecei a cursar Jornalismo, é assim…

De tempos em tempos, por este ou aquele motivo, ou mesmo sem motivo algum, faço uma boa limpa nesses guardados – e fico só com o que, imagino, seja o essencial. Algo em torno de 20 a 30 por cento do lote.

Estou lhes contando essa história porque, na esparrela desta manhã, me veio às mãos e aos olhos duas pequenas fichas, com anotações datilografadas sobre palestra sobre a coluna Carlo Leitor que, por mais de 20 anos, escrevi no jornal Gazeta do Ipiranga.

O que motivou tais reflexões?

É provável que tenha sido um eventual convite para palestra que, sinceramente, não lembro se aconteceu ou não.

De qualquer forma, gostei do que li – modesto eu, né? – e prometo transcrever essas anotações amanhã, por aqui.

No mínimo, vocês – amáveis cinco ou seis leitores – conhecerão melhor o colunista razoavelmente sério que um dia eu fui…

Aguardem!