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O futuro às Bolsas pertence…

* Prefácio para o Trabalho de Conclusão de Curso, “O Futuro do Jornalismo Econômico: Uma Visão do Mercado da Informação Financeira Numa Nova Economia e na Era Digital”, aprovado ontem após defesa em banca na Faculdade de Jornalismo e Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo. Autores: Livia Trevisan Hormigo, Maurício Cresto Gomide e Patrícia Santana de Oliveira.

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Ainda quando estava no comando do Programa Roda Viva, o apresentador Paulo Markun chamou a atenção dos convidados daquela noite – todos jornalistas –que desandavam a falar de outros assuntos e não sobre o tema do programa: o livro Notícias do Planalto – A Imprensa e Fernando Collor. O entrevistado era o autor, jornalista Mário Sérgio Conti.

Markun, que também é jornalista, interrompeu o bate-papo da turma e disse algo próximo a:

— Jornalista é muito bom para falar da vida dos outros. Quando nós mesmos somos o assunto, sempre damos um jeito de mudar o rumo da conversa.

Para quem vive o universo das redações, não há nenhuma novidade na observação. Já para o público leitor que se interessa pelos bastidores do mundo midiático, essa realidade vem mudando dia após dia.

Este oportuno livro-reportagem é prova cabal do interesse cada vez maior pelos (até então) insondáveis caminhos da notícia. A Economia – está claro pelos recentes acontecimentos – move o mundo e, entre tantas conseqüências, cresce o interesse pelo papel que desempenha o profissional de Imprensa nesse instável contexto de Bolsas, taxas cambiais, mercados financeiros e afins.

Com faro atilado de promissores repórteres, Patrícia, Lívia e Maurício mergulharam em pesquisas e entrevistas para nos revelar a História do Jornalismo Econômico brasileiro. Não se contiveram apenas nos marcos de tempos idos. Usaram essas referências para contextualizar o que se faz hoje na área de Economia nas redações e assessorias e foram mais além. Prospectaram o futuro do jornalismo econômico como um dos pontos fortes para a interação entre profissionais de Imprensa e o público leitor, proposta pelos avanços tecnológicos [a cada manhã mais surpreendentes].

É certo que o futuro a Deus – e, permitam a heresia, às Bolsas – pertence.

Por isso, nunca é demais conhecer melhor quem está do outro lado da informação que, seguramente, vai mudar nossas vidas…

Boa leitura!