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Viagem a Curaçao

Vou lhes falar de Curaçao. Hoje e amanhã.

Cumpro assim a promessa que ontem fiz ao amigo Poeta e aos meus preclaros cinco ou seis leitores (Há quem diga que já são sete ou oito, mas eu ainda desconfio).

Antes faço questão de registrar que não trouxe de lá uma boa história, não descobri nenhum personagem inesquecível, nem observei nada que pudesse inspirar uma crônica daquelas de fazer rir e/ou emocionar.

Como já lhes disse em outras ocasiões, sou um viajante parvo, disperso. Mas, desconfio que, desta vez, me superei.

Olaiá…

A culpa é só minha; não do lugar.

Mesmo assim, trouxe de lá algumas impressões que, sem alternativa, passo agora a relacioná-las:

1 – Curaçao é uma ilha no Caribe. Trata-se de um país autônomo que faz parte do Reino Unido dos Países Baixos – leia-se Holanda. Ao lado de Bonaire e Aruba, durante longos anos fez parte do se intitulou mais nobremente Antilhas Holandesas. Essa denominação, acredito, era mais charmosa, combinava melhor com o que se vê especialmente na área central da cidade, onde se nota uma bela influência da arquitetura holandesa em casas e pequenos prédios bem antiguinhos. Muitos passam por um processo de restauração.

2 – Aliás, durante os dez dias que me quedei por ali, fiquei remoendo a dúvida nada transcendental, mas uma dúvida: em termos de turismo, a ilha já viveu dias melhores e agora está sendo redescoberta ou agora é que está vivendo o boom de se fazer conhecida mundo afora?
Ninguém soube me dirimir essa dúvida. É bem verdade que também não perguntei nada a ninguém. Fiquei só nas observâncias.

3 – Importante: assim que chegar, alugue um automóvel para se locomover pela ilha. Os meios de transportes são precários e, comparada às primas-irmãs Bonaire e Aruba, Curaçao é um vasto território, de vegetação árida, estradinhas aceitáveis e com raríssimos dias de chuva.

4 – Mais importante que tudo: a ilha está fora da rota dos furacões e tornados em qualquer época do ano. Oi, oi, oi… Isto é que é uma boa notícia.

*Amanhã continua…