Carimbo e dou fé para a iniciativa da Associação de Preservação do Cambuci e Vila Deodoro que pretende transformar em museu o espaço onde funcionou o templo da Igreja Renascer; ali,
Amarração para o amor voltar
A princípio, fiquei surpreso.
Depois de alguns minutos, à medida que caminhava, me acostumei ao novo visual dos postes dos arredores da rua onde moro. Todos estavam (in)devidamente empapelados com cartazes,
O imbatível time Sem Nome
Dei bobeira.
Levaram o meu Tissot de estimação.
Eu, que vida afora nunca acertei meus ponteiros, fiquei desconsolado.
Restou a lembrança da frase do Seo Júlio,
Tarde de outono
Era só uma dessas tardes de outono. Abafada, sufocante, mesmo com sol tênue. As previsões meteorológicas indicavam chuvas antes do anoitecer.
Dia típico da grande metrópole.
Num gabinete sofisticado do 19º andar do prédio envidraçado na grande avenida,
Reflexões sobre o blog do Luxa
Dia desses fiz algumas divagações, aqui neste espaço, sobre o fazer jornalístico nos dias atuais. Foi uma rápida pensata que abordou a questão das novas tecnologias e da produção da notícia.
Menino de chapéu
Este não é um post politicamente correto.
Mas, convenhamos, no tempo em que os fatos ocorreram, a expressão sequer era cogitada – e as pessoas, eu diria, primavam pelo senso de fraternidade.
O jornalismo e o futuro
Uma pensata sobre o jornalismo hoje.
Permitam-me…
I.
O jornalismo vive um momento de transição em muitos pontos causado pelo imediatismo da informação, pela predominância dos veículos eletrônicos e pela interatividade entre o leitor e quem produz a notícia que o mundo digital disseminou.
New York, New York
O Ismael voltou de Nova York radiante.
Dizia a todos nós, os habitantes chinfrins da velha redação de piso assoalhado, que ali palpitava o coração do planeta.
—
Eis a revolução…
"Fala se o amor não é azulzinho (rsrsrs) …
Beijos. Vi".
Quem ousaria desdizer Viviane, autora de tão convincente foto/argumento?
Com a palavra, meus cinco ou seis diletos leitores…
Zé Rodrix
Sei não…
Desconfio que amanhã, nos funerais de Zé Rodrix, os amigos do cantor/compositor vão entoar os versos dolentes de “Casa no Campo”, clássico que a interpretação definitiva de Elis consagrou.