O Xico Sá e o doutor Sócrates que me perdoem!
Hoje não assistirei ao Cartão Verde, o mais divertido programa de esportes da TV brasileira.
É que a Globo estreia hoje uma nova série.
Jornalista
Jornalista
O Xico Sá e o doutor Sócrates que me perdoem!
Hoje não assistirei ao Cartão Verde, o mais divertido programa de esportes da TV brasileira.
É que a Globo estreia hoje uma nova série.
Caros,
Preciso lhes dizer: faz uns três dias que não durmo em paz.
(Desconfio que acontece o mesmo com vocês.)
Acordo alta madrugada a enfrentar a carranca do ministro de Esportes esbravejando contra São Paulo,
Queiroz e Espanhol formavam a inesquecível linha de frente do ataque do Santos Futebol Clube do Cambuci nos idos dos anos 60.
Uma espécie de Messi e Villa para a garotada do Cambuci que,
Caros, há algo de muito errado com este pobre escriba.
Agradeço a preocupação, mas não sei se poderão mesmo ajudar.
Quem sabe, ao lerem esse desabafo, desistam de vez de aparecer por aqui para ler as maltraçadas que aqui escrevo dia sim,
Disse que não sabia o que postaria hoje.
Quero o blog cada vez mais distante do noticiário, expliquei.
Ela riu o suave e engenhoso riso das belas.
Ainda no embalo do nostálgico post de ontem, amigos lembraram outras expressões que, tal qual carteiro bêbado, entregar entregam, mas estão fora do contexto.
Exemplo:
Chamar a Polícia Militar de Força Pública,
O Brasília sagrou-se ontem campeão brasileiro de basquete.
Mesmo sem ter lá grande afinidade com o esporte – em essência só curto mesmo futebol – assisti ao jogo, lembrando meu velho pai que insistia em chamá-lo de bola ao cesto.
“Quem não se comunica se estrumbica” .
A máxima daquele saudoso filósofo-comunicador-e-guerreiro contemporâneo é mais do que emblemática para os nossos dias.
Dia desses, em reunião com seus pares,
O homem sofre a maior das violências quando lhe roubam a liberdade – e o primeiro passo para todas as outras indignidades humanas é lhe tirar o direito de comunicar-se, é não deixar que ele se expresse,
Mede-se o tempo em ampulhetas, em Cadeques.
Foi a impressão que causou ao Degas aqui a pequena cidade litorânea, encravada na região que chamam de Costa Brava, na Espanha.