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A redação multimídia

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Foto: Divulgação/Metodista

Vejam o vídeo que segue – e depois conversamos…

Ok?

Old times…

2011, creio.

Quem me encaminhou essa doce lembrança foi a Mariana, hoje profissional na área com cargo de relevância no jornalismo do SBT.

Uma delicadeza para com este humilde escrevinhador.

Ela diz que, ainda quando era estudante, acompanhou o processo de implantação do nosso projeto da Redação Multimídia e o barulho que causou na Universidade.

É verdade, Mariana, esse projeto foi, diria, o grande feito da minha gestão como coordenador do curso de jornalismo, cargo que ocupei de 2006 a 20018.

Modéstia à parte, um avanço à época.

Um pé no futuro para os estudantes de jornalismo – e para nós também.

Em síntese, um desafio.

Que nem todos entenderam.

A redação era a sala de aula.

Os professores das disciplinas práticas davam aula simultaneamente naquele espaço.

Deu-se o perrengue porque tanto na Universidade como nas próprias corporações sempre houve os chamados guetos – impresso, rádio, TV e a internet – e principalmente a competição entre os tais.

A internet que chegou por último acabou por transformar radicalmente o jornalismo em todas as suas etapas de produção.

Era fundamental que, no curso, o futuro profissional já se habitua-se à nova realidade que a profissão fatalmente hoje lhe impõe.

A rotina era as das redações.

Produzíamos o noticiário regional, com os alunos, em todas as plataformas.

Para isso, tínhamos professores-editores e dividíamos a turma em três grupos.

Os estagiários faziam a finalização de tudo o que foi apurado.

Havia um rodízio semanal – e, por fim, todos produziam tudo.

Juntos e misturados, como alguém me disse à época.

Importante destacar neste registro que:

1 – a ideia da Redação Multimídia foi do professor Valdir Boffetti, meu antecessor na coordenação.

2 – o primeiro protocolo para ‘surfarmos’ na web foi do professor Ricardo Fotios.

3 – os responsáveis pelo dia-a-dia do projeto eram os incansáveis, professores Júlio Veríssimo e Margarete Vieira Pedro.

4 – o apoio decisivo para a construção da RM veio do diretor da Faculdade de Comunicação, o saudoso amigo professor Paulo Roberto Tarsitano e do reitor Márcio de Moraes.

Qual o meu papel em toda essa conquista?

Digamos que fui o tocador da obra.

Primei pela determinação (ou teimosia?) – e contei com o ombro amigo do professor José Reis nas chamadas horas incertas.

Ainda nenhum comentário.

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