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O que era pra ser o primeiro post de…

(Serra da Bocaina, Parque Nacional – 2 de janeiro) – Espero o pessoal  que foi fazer a trilha até a cachoeira de Santo Izidro, 80 metros de queda d’água, a cerca de dois quilômetros do portal de entrada, onde me encontro com o carro.

É um cenário espetacular, desses que só se vislumbra em Terra Brasilis e, em muitas ocasiões, não lhe damos o devido valor.

Já visitei a Santo Izidro algumas vezes. Não sou exatamente um trilheiro, mas o lugar é mesmo lindo e estar aqui sempre propõe algumas boas ‘viagens’ e reflexões.

Hoje, resolvi não arriscar o desafio da caminhada.

Há coisa de dois anos, não aguentei o tranco. Foi um desconforto e um baita susto. Precisou  um 4×4 vir me resgatar.

Ainda hoje a história reaparece sempre que o assunto é um passeio à Serra da Bocaina.

Agora, sereno, aguardo os caminhantes.

Aproveito para esboçar o primeiro post do novo ano. Reza a praxe que este deva ser repleto de projetos e desejos. Talvez ousasse rascunhar uma lista de metas a serem atingidas. Tanta coisa por vir…

Quando tem outro concurso da mega-sena da virada?

(…)

Ontem, primeiro dia do ano, me deixei ficar em uma roda de amigos bem mais jovens. Outros veteras da turma foram saindo à medida que as horas se iam e, quando dei por mim, só eu estava ali de velhusco a ouvir os projetos da meninada.

Falavam em alugar um superbarco para ter um dia de Neymar pelos mares do Guarujá – estranhei que não falaram em convidar a Marquezine.

Outro dizia que iria rechear de funk sua playlist – e que este, o funk, é o verdadeiro e atual ritmo que vai imperar no País do Carnaval.

Será?

Adeus, batucada. Dá-lhe pancadão!

(…)

Quase todos querem viajar (no que fazem bem!), trocar de carro (nem tanto) e, se possível, ganhar um troquinho a mais. Que a vida anda muito competitiva.

Faz sentido.

Alguém tentou falar de política. Mas ressoou uma sonora vaia e outro tanto de resmungos.

Não os censuro. O cenário é mesmo desolador.

Dei boas risadas com eles – e fui dormir mais leve.

(…)

Voltando ao dia de hoje, enquanto os caminhantes não chegam… Diante do fastio da natureza, do silêncio entrecortado pelo cantar da passarada e o ronronar das águas do riacho que corre aqui por perto, confesso que tenho pouco/muito a pedir para o ano que entra.

Tento resumir: paz, saúde e muita serenidade para tocar a vida e enfrentar o que vier…

Bem vindo, 2018 – o ano que pode não terminar!

Estamos aí, de volta à lida…

(Apesar do atraso)

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