Foto: Divulgação/Globo
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Cenas de um grande e inesquecível ator:
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01. Luiz Gustavo
Certa vez, ouvi do ator Luiz Gustavo como foi sua estreia nos palcos da extinta TV Tupi nos idos dos anos 50.
Ele era um garoto que andava pelos bastidores da emissora do Sumaré, em São Paulo, onde hoje funciona a ESPN Brasil. Tinha livre acesso aos estúdios por ser cunhado do faz-tudo Cassiano Gabus Mendes, que depois se transformou num grande autor e diretor de novela da TV Globo.
Clique AQUI para ler a íntegra da crônica
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02. Eu sou Beto Rockfeller
Luiz Gustavo é o destaque que escolho para encerrar esta (primeira?) sequência de posts sobre os 70 anos da TV no Brasil. Mais do que uma escolha, amigos, é uma reverência que faço a uma das mais importantes personalidades da nossa teledramaturgia.
É um ator tipicamente televisivo.
Clique AQUI para ler a íntegra da crônica.
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03. A novela
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04. A trilha musical
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05. A cena
Lembro de uma cena engraçadíssima do filme Beto Rockfeller (1970):
Um ricaço estrearia um novo iate com uma ‘festa de arromba’, para usar o termo da época. Toda a alta sociedade se faria presente no Guarujá e, óbvio, que nosso herói se incluiu entre os tais. Fez o possível para ser convidado – e foi. Mas, aí, surgiu outra questão: como chegar no iate ancorado a uma razoável distância da praia. Beto e seu fiel escudeiro (interpretado por Plínio Marcos) precisariam alugar um barco ou mais precisamente ter um que o levasse até a festa. Claro que eles não poderiam chegar de smoking e a bordo de um barco a remo.
Beto encontrou a solução na própria praia.
Um garoto de nove, dez anos tirava onda num pranchinha, que à época era conhecida como ‘jacaré’ quando o anti-herói teve a arrojada ideia. Tomou a prancha emprestada do garoto – que se pôs a chorar – e não teve dúvidas: nadou até o iate.
Chegou estropiado, mas chegou e de maiô com uma estampa psicodélica. Os convivas, todos o saudaram, como um ‘milionário extravagante’.
Ele agradeceu e se aproximou do anfitrião, incrédulo e feliz com a presença do amigo.
Beto aproveitou e pediu ‘umas roupinhas emprestadas’, pois não poderia ficar na festa com aqueles trajes.
Minutos depois ele reaparece em cena, elegantemente vestido, a ‘paquerar’ todas as mulheres – todas não, minto, só as muitas ricas e bonitas.
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6. Veja o filme (na íntegra)
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O que você acha?