Jornalista
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Severino Filho morreu ontem aos 88 anos, no Rio de Janeiro.
Não creio que a meninada de hoje saiba quem foi este extraordinário músico, cantor e arranjador.
Lamento profundamente por eles e pela sobrevivência do que entendo ser o mais reluzente filão da nossa cultura: a música popular.
Bem vindos a março!
Corro os olhos ao redor.
A manhã está nublada, cai uma chuva fina que, por vezes, parece até sem força para chegar ao solo.
Era de causar admiração a emoção do professor José Sebastião Witter na primeira semana de dezembro de 1999.
O professor despediu-se do cargo de diretor do Museu Paulista da Universidade de São Paulo,
Completamos ontem 2700 posts nesses quase 10 anos de Blog.
Diria que é quase um milagre.
Não imaginava tamanho fôlego quando, em 25 de setembro de 2006,
Sorry, periferia.
Sou da geração de garotos que amavam os Beatles e os Rolling Stones.
Eu particularmente amava – e amo – mais os Beatles que os Stones.
É um pouco da minha própria história que deixo para trás.
Cheguei a esta triste conclusão ao desligar o telefone ontem após cancelar, uma depois da outra, as assinaturas que ainda teimosamente mantinha dos jornais Folha e Estadão.
Aconteceu em São José de Barreiros onde fui, ao lado dos meus, passar os dias de Carnaval em busca de refúgio e algum sossego.
Explico logo que Barreiros é um lugarejo aos pés da Serra da Bocaina,
* Aos formandos de jornalismo da turma "Evaristo Costa", do curso de Jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo
Boa noite a todos…
Não preciso dizer, mas digo: é um momento muito bonito,
A meninada volta às aulas em fevereiro.
E lá vou eu, como coordenador do curso de Jornalismo, recebê-los nos primeiros dias de aula para falar da vida acadêmica, do trajeto que farão nos próximos quatro anos,
Juro que preferiria não meter minha humilde colher de pau nesse mal temperado angu.
Mas, é inevitável escrever algo sobre o seminário de palestras sobre os desafios do jornalismo que a Folha de S.Paulo realizou,
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…
Das reflexões do garoto Domingos ao ver o pai e a mãe se separarem em meio à pandemia ao Dom Quixote pós-moderno que descobre que sua amada está prestes a se casar pelo Facebook. Da moça que foi morar na América e sente saudade de quem não deveria ao relato do amigo Nestor que se apaixonou perdidamente por uma mulher que nunca conheceu. Do bebum sonhador e suas divagações numa manhã de sábado aos amantes que resolveram dar um tempo e nunca mais se reencontraram. Do casal que namorava na varanda da casa nos idos do século 20 ao peregrino que se imagina dentro de um presépio em plena noite de Natal.
Eis o fio condutor que mistura realidade e ficção e amarra todos os personagens das oito histórias que compõem o décimo livro do autor.
Dure o tempo que durar, o amor se basta a si mesmo.
