Permitam-me uma homenagem ainda que tardia.
Foi-se o mês de maio e, por conta da minha cabeça oca, deixei de aqui registrar o centenário de dois grandes nomes do mundo artístico nacional: Murilo Alvarenga e Diésis dos Anjos Maia.
Jornalista
Jornalista
Permitam-me uma homenagem ainda que tardia.
Foi-se o mês de maio e, por conta da minha cabeça oca, deixei de aqui registrar o centenário de dois grandes nomes do mundo artístico nacional: Murilo Alvarenga e Diésis dos Anjos Maia.
Quer dizer que há um novo hit do Congresso Nacional.
A calçola branca e vermelha, com babados nas laterais, que caiu do bolso de um dos deputados (nome mantido em sigilo) durante uma sessão do Plenário,
Amigo Escova.
Lamento não estar por perto.
Não sei se poderia socorrê-lo.
Tomei conhecimento de suas aflições pelo blog de nosso amigo comum.
Aflições que,
Não sei se vocês se lembram?
Um conhecido meu, o Dr. Nicola, taxista e psicólogo?
Ele andou por aqui, durante algum tempo. Trazia depoimentos de “pacientes impacientes” que ouvia no carro ou no consultório e que contribuíam decisivamente para a tese de doutorado Mulheres Que Amam Demais.
Escova está inconformado.
Mesmo seu rechonchudo currículo de mulheres conquistadas – “entre as moçoilas de 20 e os 50 e tantos, já transitei legal, ainda causo e deixo saudades” – já não lhe serve de base pra quase nada.
Não sei se vocês se lembram?
Um conhecido meu, o Dr. Nicola, taxista e psicólogo?
Ele andou por aqui, durante algum tempo. Trazia depoimentos de “pacientes impacientes” que ouvia no carro ou no consultório e que contribuíam decisivamente para a tese de doutorado Mulheres Que Amam Demais.
O soar da campainha causa certo alvoroço no grupo de 30, 40 pessoas. Olham ansiosas para o placar eletrônico a exibir os números sem uma ordem lógica, plausível.
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Chego cansado ao estacionamento do aeroporto de Guarulhos, onde deixei meu carro logo pela manhã para voar com destino a Vitória.
Este ir-e-vir, vou lhes ser franco, não me foi lá muito confortável.
Certa vez, entrevistei o sambista Agepê. Calça de linho, camisa de seda e estampada,cordões de ouro. O autêntico bom malandro carioca.
Quem se lembra dele?
“Ei! Ei!
São cada vez mais tênues os limites do jornalismo esportivo.
Informação ou emoção.
Os dois se confundem mais e mais, dia após dia.
Para horror dos puristas.