Terminei o domingo, como de costume, à frente da TV.
Só troquei as mesas-redondas sobre futebol pelo Especial da Globo, Elas Cantam Roberto, homenagem aos 50 anos de carreira de Roberto Carlos.
Jornalista
Jornalista
Terminei o domingo, como de costume, à frente da TV.
Só troquei as mesas-redondas sobre futebol pelo Especial da Globo, Elas Cantam Roberto, homenagem aos 50 anos de carreira de Roberto Carlos.
Carimbo e dou fé para a iniciativa da Associação de Preservação do Cambuci e Vila Deodoro que pretende transformar em museu o espaço onde funcionou o templo da Igreja Renascer; ali,
A princípio, fiquei surpreso.
Depois de alguns minutos, à medida que caminhava, me acostumei ao novo visual dos postes dos arredores da rua onde moro. Todos estavam (in)devidamente empapelados com cartazes,
Dei bobeira.
Levaram o meu Tissot de estimação.
Eu, que vida afora nunca acertei meus ponteiros, fiquei desconsolado.
Restou a lembrança da frase do Seo Júlio,
Era só uma dessas tardes de outono. Abafada, sufocante, mesmo com sol tênue. As previsões meteorológicas indicavam chuvas antes do anoitecer.
Dia típico da grande metrópole.
Num gabinete sofisticado do 19º andar do prédio envidraçado na grande avenida,
Dia desses fiz algumas divagações, aqui neste espaço, sobre o fazer jornalístico nos dias atuais. Foi uma rápida pensata que abordou a questão das novas tecnologias e da produção da notícia.
Este não é um post politicamente correto.
Mas, convenhamos, no tempo em que os fatos ocorreram, a expressão sequer era cogitada – e as pessoas, eu diria, primavam pelo senso de fraternidade.
Uma pensata sobre o jornalismo hoje.
Permitam-me…
I.
O jornalismo vive um momento de transição em muitos pontos causado pelo imediatismo da informação, pela predominância dos veículos eletrônicos e pela interatividade entre o leitor e quem produz a notícia que o mundo digital disseminou.
O Ismael voltou de Nova York radiante.
Dizia a todos nós, os habitantes chinfrins da velha redação de piso assoalhado, que ali palpitava o coração do planeta.
—
"Fala se o amor não é azulzinho (rsrsrs) …
Beijos. Vi".
Quem ousaria desdizer Viviane, autora de tão convincente foto/argumento?
Com a palavra, meus cinco ou seis diletos leitores…