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É pra lá que eu vou…

Fica para amanhã o que hoje deveria ser dito.

Não é por nada, não.

É mero expediente do blogueiro para antecipar, em horinhas, o feriado prolongado que se aproxima.

Por outro lado, precisa ele (o blogueiro) se restabelecer das tensões de ontem, no Allianz Parque, que felizmente tiveram final feliz. Para nós, palmeirenses.

Curte uma leve ressaca.

Que foi sofrido foi…

Vale até uma reflexão.

Não sei nem mesmo se o tal tem idade para tamanho descontrole.

Coração escapulindo pela boca, sobressaltos, e emoções imprevistas. Um salve-se quem puder!!!

O futebol deixou de ser uma grande brincadeira, uma competição lúdica, descompromissada.

Decide-se, dentro e fora das quatro linhas, um ‘tudo ou nada’ existencial que nos (a mim e a ele, blogueiro) escapa à compreensão.

Antes era pura diversão, torcer hoje é algo próximo à catarse. Na vitória, e na derrota.

Aliás, o palmeirense conhece bem esse looping.

Ano passado, nessa época do ano, fazíamos as contas para escapar à ameaça da segundona. Neste ano, o novo time chega à segunda final de um torneio, alternando altos e baixos. Absurdamente desproporcionais.

Nunca se sabe o que pode acontecer.

Enfim…

Para quem ameaçou dizer apenas um ‘olá’ e sair de cena, penso que estiquei demais nossa conversa.

Sou mesmo um falastrão.

Hora de dizer, até breve.

Pois, pensando bem, se tudo der certo, pego a estrada ainda hoje.

Preciso me recuperar. Nada como um céu azul, por trás da silhueta das montanhas da Serra da Bocaina.

É pra lá que eu vou.

Tchau!