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Nat King Cole, o centenário

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Da série:

Se o mundo não deu certo não foi por falta de trilha sonora…

Hoje, 17 de março de 2019, Nathaniel Adams Cole completaria 100 anos.

Faço justiça – e dou crédito a quem me alertou para a epifania. Foi a mana Doroti que aproveitou para me intimar:

– Você não vai escrever nada, não?

Não iria, já havia até entabulado outro post para hoje. Mas, porém, contudo, todavia, entretanto… Não dá para fugir do tema que, pessoalmente, me é prazeroso.

Lembremos hoje, pois, o centenário de Nat King Cole.

Escolhi minha canção preferida, do repertório deste extraordinário cantor americano.

Ouçam!

 Um brevíssimo comentário

Nat King Cole rivaliza com Frank Sinatra para o posto de melhor cantor de música popular do século 20. Ainda hoje, no meu modesto entender, continuam insuperáveis

Mas, não só.

Ele foi um exímio pianista, passou por diversos gêneros musicais (inclusive latinos), ampliou a sonoridade do jazz e da música romântica norte-americana. Sempre com elegância e personalidade.

Morreu jovem ainda aos 45 anos.

Ressalto: Nat King Cole foi representante (um ícone, como dizem hoje) de uma época em que o sonho era possível e o amor (ah, o amor!) se fazia ponte e destino de todo ser vivente.

Por vezes (quase todos os dias), lamento que as canções de Nat, Frank & Cia não sejam mais as tônicas de nossas vidas. E estejam peremptoriamente fora do streaming da garotada…

Foto: BBC

 

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