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O mundo gira…

O Brasília sagrou-se ontem campeão brasileiro de basquete.

Mesmo sem ter lá grande afinidade com o esporte – em essência só curto mesmo futebol – assisti ao jogo, lembrando meu velho pai que insistia em chamá-lo de bola ao cesto.

Nada mais antigo, né.

Aí de mim, se deixar escapar uma dessas em frente aos queridos alunos

Serei datado, fichado; salvo engano, emplacado – e devidamente encaminhado para o depósito, junto com as escrivaninhas de gavetas, a máquina de escrever e outros ícones do passado.

Vai daí que tomo o maior dos cuidados em minhas falas.

Pois é…

O mundo gira. A Lusitana roda.

Outro dia, troquei as bolas.

Em conversa com alguns contemporâneos, chamei o SBT com a TV Tupi.

Quase tiveram uma faniquito.

Até hoje quando um deles me encontra é inevitável lembrar o episódio.

Defendo-me.

Explico:

— Foi sem querer…

Mas, a emenda soa pior do que o soneto.

“Foi sem querer querendo”, alguém sempre diz.

E a impressão que tenho não é das mais alentadoras.

Quem ouviu o papo é bem capaz de imaginar que eu faça parte da turma do Chapolin Colorado…

Bem, dos males o menor…

(Essa também é bem antiguinha!)