Eu a vejo, de relance.
Caminha pela praça da pequena cidade onde costumo me refugiar há anos; longe da lida, perto das montanhas, cujos contornos dão vida e esplendor à região.
Jornalista
Jornalista
Eu a vejo, de relance.
Caminha pela praça da pequena cidade onde costumo me refugiar há anos; longe da lida, perto das montanhas, cujos contornos dão vida e esplendor à região.
Muito antes de Paulo Coelho escrever o que escreve, o Nasci já alertava a rapaziada daquela velha redação assoalhada e de grandes janelas, onde não era pecado fumar e este humilde escriba,
Houve um tempo em que os jornais brasileiros viviam à mercê de um mistério:
Onde enterraram os ossos de Dana de Teffé?
Foi na virada da década de 50 para 60.
“Aos 91 anos, Enrico Bianco é o “pintor moço” que encantou Mário de Andrade. O mesmo que surpreendeu Portinari, mestre e amigo de sempre. Nas suas telas o tempo vai passando despercebido,
Hoje, o blogueiro perdeu a hora.
Chega só agora, com o cair da noite. No lusco-fusco do domingo, já com cara e ranço de segunda.
Traz uma justificativa,
Marina Silva, Regina Helena, Aécio, Serra, Ciro, Pedro Simon, Cristóvão Buarque, Maluf, Lula, FHC — nunca devemos subestimar as ambições desses três últimos…
Se vivo ele fosse, talvez tivéssemos um décimo primeiro novo na corrida presidencial: Raul Seixas.
Nunca mais tivemos notícias do Tio Orlando.
Ele era irmão do pai e alfaiate como o vô Rodolfo, que não conheci, mas herdei o nome e o sangue calabrês.
Tenho amigos fumantes.
Tenho conhecidos fumantes.
Em maior ou menor escala, ao longo da minha inexpressiva existência, convivi e convivo com pessoas que fumam. Uns mais; outros,
Porto Alegre, 1973.
Do livro Caderno H, de Mário Quintana:
O QUE ACONTECE COM AS CRIANÇAS
Aprendi a escrever lendo, da mesma forma que se aprende a falar ouvindo.
Em briga de elefantes, quem sofre é a grama.
Não sei se o provérbio é hindu ou indiano.
Também, na onda da novela, parece que tudo começa e termina no distante país.