Pausa

“E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval — uma pessoa se perde da outra,

O jornal de bairro e as redes sociais

No embalo das minhas falas recentes – O Colunista 1, 2 e 3 — recebo outra provocação por parte de alunos de jornalismo que, desconfio que distraidamente, aqui me acompanham.

Perguntam-me se as chamadas redes sociais ocupam hoje o papel de organizador social que os jornais de bairro tão bem representaram nos idos dos anos 70 e 80 em São Paulo.

O colunista

Feriadão tem dessas.

Quem não viaja escapa do congestionamento. Mas, se bobear, se vê enredado na síndrome da arrumação – inexplicável compulsão que me fez xeretar em cantos de gavetas esquecidos e forrados de recortes de jornais e anotações guardados para futuras leituras e consultas.