“E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval — uma pessoa se perde da outra,
O jornal de bairro e as redes sociais
No embalo das minhas falas recentes – O Colunista 1, 2 e 3 — recebo outra provocação por parte de alunos de jornalismo que, desconfio que distraidamente, aqui me acompanham.
Perguntam-me se as chamadas redes sociais ocupam hoje o papel de organizador social que os jornais de bairro tão bem representaram nos idos dos anos 70 e 80 em São Paulo.
O colunista (3)
O mundo da web é mesmo imprevisível.
Recebo um email que me chama atenção sobre a pauta da palestra que ontem aqui postei.
Diz o internauta:
Que pauta de palestra que nada!
O colunista (2)
A pauta da palestra era a seguinte:
01. Apresentação
02. Abrangência da temática (colunismo) – cada coluna tem luz própria, gerada a partir das informações e experiências vividas pelo autor.
O colunista
Feriadão tem dessas.
Quem não viaja escapa do congestionamento. Mas, se bobear, se vê enredado na síndrome da arrumação – inexplicável compulsão que me fez xeretar em cantos de gavetas esquecidos e forrados de recortes de jornais e anotações guardados para futuras leituras e consultas.
Brasil/Japão
Passei esses dias envolvido com a finalização de um texto sobre a vida do empresário Katsumi Hirota, um dos pioneiros da imigração japonesa no Brasil. Trata-se de um livro que pretendemos – eu e o idealizador,
Farofa-fa e o brega-universitário
Ainda sobre o post de ontem, permito-me algumas observações.
Raul Seixas não participou do festival Abertura, em 75, porque já era um sucesso absoluto naquele ano. Depois da aparição no FIC de 72,
Os festivais dos anos 70
Atendo à solicitação da ex-aluna Greice que, por algum motivo, precisa saber sobre os festivais de música brasileira que ocorreram nos anos 70.
Bom quando os antigos estudantes de jornalismo lembram da gente;
Um dia claro de outono…
Só me dei conta de que o outono havia chegado quando, semanas atrás, olhei pela janela e não vi o caminho que corta o extenso gramado, repleto de árvores, em frente ao prédio onde trabalho.
O setentão
O amigo Tião das Marmitas* o chamava – acreditem! – de fanho.
Carlos Imperial, doublé de produtor musical e compositor da época, o chamava de Elvis tupiniquim.
Meu pai,